Com o avanço tecnológico as ultrapassadas máquinas de escrever perderam utilidade e ficaram encostadas e milhões de lares pelo mundo. Porém o artista Jeremy Mayer conseguiu dar uma finalidade a essas máquinas, as convertendo em monstros e robôs.
Sobra espaço para uma crônica de Luiz Fernando Veríssimo, sobre essas máquinas:
Diálogo entre pai e filho:
Quando o moleque, ao ver uma máquina de escrever, estranha e pergunta para o pai o que era aquela relíquia, este lhe responde: “Era quase como um computador. A diferença é que a máquina de escrever imprimia tudo na hora em que você escrevia”. A réplica do garoto, deslumbrado com a revelação: “Putz… genial!”.
Via: Coletivo