Para começar com Angus Young e tudo o que tem direito

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Olá, leitores do Sedentário & Hiperativo. É com muito prazer que eu, Mô Bertuzzi, começo  hoje a nova coluna do site chamada Moda Sonora.

Por aqui vou tentar falar sobre música e outros temas afins que agradem desde os marmanjos até o público feminino. Isso porque meu tema será direcionado às mulheres, minhas grandes inspiradoras na linha do tempo de rock stars, em primeiro lugar. E claro, os homens que mais fizeram cordas e pernas tremerem nessa história.

Bem breve e curto, agora vamos ao que interessa!

Show AC/DC:  gritos e lágrimas antecipadas

ACDCApesar de eu já ter em mente muitas mulheres para serem tema da Moda Sonora, eu não consegui resistir à última notícia mais foda dos últimos tempos: AC/DC irá fazer seu terceiro show no Brasil e o caminho foi muito difícil para muitas pessoas comprarem o ingresso.

Claro, que na sua terceira visita por aqui, muitos já não estão tão empolgadas como antigamente. Mas, para uma nova leva de adultos e fãs fiéis que curtem  Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young, Cliff Williams e Phil Rudd, não vê-los é imperdoável. Sem falar que não dá para deixar de conferir Angus Young agradando os fâs com seu short de veludo e suspensório. Look que ele diz usar contra própria vontade, mas a favor dos seus seguidores e pela religião que suas performances pregaram.

No dia 27 de novembro eles vão fazer muitos demônios saírem do corpo no Morumbi, em São Paulo,  e eu, claro, estarei lá para ver. Escolher AC/DC para estrear esta coluna não é tão genial, mas é fiel. Impossível fãs como eu não estarem se imaginando na pista, arquibancada ou até mesmo na cadeira, fazendo a dança clássica, mexendo a cabeça e cantando Back in Black, Highway to Hell e Thunderstruck no tom mais alto.

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Este sonho parecia tão distante de se realizar que agora está tirando o sono de muita gente. Na madrugada de quinta-feira (01), por exemplo, pessoas de todo o Brasil atualizavam de minuto a minuto o site de venda de ingressos para o show, que não conseguiu aguentar tantos acessos. A sorte foi de quem garantiu o clique da compra sem erro de carregamento da página. O jeito foi sair do site de vendas e ir correndo nas bilheterias para o show. Eu, por exemplo, fiquei só quatro horas para garantir minha entrada na pista. Isso foi pouco, perto das histórias que ouvi falar. Somos todos desesperados, que queremos entregar minutos das nossas vidas e alguns trocados para sentir os demônios do AC/DC na veia.
Espero continuar a coluna com um final feliz com o AC/DC, enquanto isso, entra no clima com o trecho de Thunderstruck, do DVD duplo, Family Jewels.

Desde garoto sofre com as brincadeiras de seus professores que na hora da chamada insistem na piadinha “é o Júnior da Sandy?”. Otimista de plantão, acredita em duendes e no Brasil sem corrupção. Não ouviu o último do Caetano, mas achou uma merda. Leu todos os clássicos da literatura universal sempre com uma revista de sacanagem aberta no meio. Inventou a vassoura com MP3 player e câmera digital e pretende ficar rico com isso. Pretende fazer um mochilão a pão e água de Mossoró a Sinop no próximo ano. Nunca viu um disco voador e morre de medo de barata, “mas só daquelas grandes que voam”.