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Duquian

61 Impressões de um irlandês sobre o BRASIL

James-Gaffney

Meu nome é James Gaffney. Eu sou um irlandês de Limerick, que moro aqui no Brasil desde outubro, em Itajubá no sul de Minas Gerais. Muito em breve, eu estarei saindo daqui, e eu tenho que dizer, eu vou sair com o coração pesado. Inspirado por outras postos semelhantes, cerca de um mês atrás eu decidi começar a compilar algumas das minhas observações sobre a vida brasileira, sociedade, cultura, desporto e, graças a minha área de trabalho (ensino da língua), a língua.

Enquanto eu teria chamado este post 61 Coisas que eu amo sobre o Brasil, eu não acho que seria preciso. Enquanto eu amo muitas coisas sobre o Brasil – as pessoas que eu conheci aqui, as paisagens e, a julgar pelo número de quilos nas balanças, grande parte da comida também – alguns dos seguintes são apenas observações, ao invés de coisas que eu gosto sobre o lugar. Alguns deles podem mesmo existir em outro lugar. Além disso, ninguém pode dizer que você, brasileiro ou não-brasileiro, que o país não está livre de problemas – na verdade, muitas pessoas no Brasil que eu conheci ficar irritado com o estereótipo de que o Brasil é simplesmente um país de samba, futebol e carnaval – é muito mais do que isso, claro. Algumas dessas pessoas sentem que estes aspectos superficiais desviar a atenção de alguns dos outros problemas que afetam o país. Assim, a seguir, são apenas algumas das minhas observações de certos “Curiosidades Brasileiras” – alguns dos quais eu gosto, algumas que eu não gosto, mas tudo o que o torna um país único e fascinante para se morar.

Entao, aqui está a minha lista de observações do meu tempo aqui. Eu adoraria saber se você tem algum comentário sobre eles!
Eu realmente não sei se a linguagem é um padrão bastante bom – para ser honesto eu usei o Google Tradutor e minha intuição!

1. “Jeitinho” traduz aproximadamente como “o jeito”, “um aceno e uma piscadela” ou “modo de fazer alguma coisa” – muitas vezes “o caminho em torno de algo” e esse algo é geralmente um obstáculo como uma burocracia sufocante, a exigência de seguir os procedimentos corretamente ou aquela coisa irritante que chamamos de O Estado de Direito. Levado para um nível extremo, quando ela se manifesta em casos de corrupção, nepotismo e os erros da justiça, ele obviamente tem falhas, mas eu sempre senti que, em muitas situações, um pouco de flexibilidade ajuda. Um livro sobre a sociedade brasileira que eu li, escrito por Larry Rohter, um jornalista americano que tem ao vivo aqui desde a década de 1970, disse o jeitinho é muito mais comum no Brasil do que nas sociedades anglo-saxônicas. A conclusão que eu tirei disso foi que a Irlanda é, portanto, nenhuma sociedade anglo-saxão! Algumas pessoas dizem que a prevalência do jeitinho surgiu desde a época colonial, quando os recursos do Brasil teve que ser enviado de volta para o mestre Colonial, Portugal – pessoas aqui me senti tal regra era injusto, e começou a ignorá-lo, como resultado.

2. Já ouvi muitas vezes as pessoas se queixam da burocracia aqui. Eu não sei se é pior no Brasil do que em outros países – para mim, a burocracia é chato em qualquer lugar do mundo. Qual tem sido desagradável para mim, porém, é quando certos prestadores de serviços exigem que você tenha um número de CPF para quase tudo. Para comprar um bilhete on-line de ônibus, para se juntar ao clube de vídeo, para comprar bilhetes para concertos on-line: você precisa de um número de CPF. Não é muito prático para estrangeiros. Talvez com a Copa do Mundo e as Olimpíadas chegando eo afluxo de turistas esperado esses prestadores de serviços irá ajustar suas condições de ser um pouco mais flexível.

Continuando o tema da burocracia, no meu primeiro fim de semana aqui, as eleições locais foram realizadas aqui. Um amigo meu me disse o seguinte diálogo que teve no centro de votação:

Oficial da Eleição.: Oi Célio, tudo bem?
Célio: Muito bem, obrigado, e você? Eu gostaria de votar.
Oficial da Eleição.: Claro. Eu posso ver o seu identificação, por favor?
Célio: Mas você me por mais de 30 anos conhecido! Você acabou de dizer “Oi Célio!” Para mim!
Oficial da Eleição.: Posso ver sua identificação, por favor?

Suponho que essas trocas são razoavelmente comuns em todo o mundo, onde quer que você tem que lidar com burocratas. E talvez, quando se trata de algo tão sagrado como a democracia, não é nenhuma coisa ruim ter essas verificações no local, especialmente quando você considera que, dentro de memória viva do país foi governado por várias ditaduras.

3. Às vezes ouço as pessoas brasileiras que estiveram em Irlanda falando de “knackers” irlandeses. Para esclarecer, eu definiria um “knacker”, como um jovem que se envolve em pequenos crimes e violência, muitas vezes pendurado em torno de centros urbanos se comportando de uma forma intimidante e ameaçador, pedindo às pessoas para cigarros, dinheiro e ser um incômodo geral. Ele soou estranho para mim ouvir uma palavra tão irlandês no meio de conversas português brasileiro! Tanto quanto eu sei, a palavra equivalente Português do Brasil é “mano”, e sim, os “knackers” brasileiros são vestido, andam e se comportam da mesma como outros manos em todo o mundo.

4. Os jogos de futebol do clube não são muito populares, eu acho … estádios vazios, as equipes de profissionais frente a equipas semi-profissionais e uma reputação de violência multidão: como resultado, não é muito bem apoiados – o público está votando com seus pés e buscando o seu entretenimento em outros lugares.

5. Os comentaristas realmente diz GOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLL!! mesmo que seja apenas Millwall v Wigan, Irlanda v Polónia, o Moscow Derby, o Campeonato Minas Gerais, ou em um dos jogos da liga turca acima mencionado. É bom que você tenha ido para a cozinha para fazer café – ou pegar uma cerveja – você pode estar certo de que alguma coisa vale a pena voltar para o que aconteceu!

Ouvi dizer que a razão pela qual os comentaristas brasileiros começaram a dizer “GOOOOOLLLLLLL!!” quando um gol é marcado era dar a co-comentador tempo suficiente para verificar que o artilheiro foi, eliminando assim qualquer silêncios constrangedores, caso eles não sabiam.

6. Uma vez me perguntaram o que os povos indígenas da Irlanda são chamados. Eu estava quase a ponto de responder, então eu percebi que não temos quaisquer povos indígenas na Irlanda, né? Eu era então pasmo. Quais são elas? Quem são eles? Quem eram eles? Os celtas? Os Travellers? O Tuatha De Danann? É mais um lembrete da diversidade da população brasileira.

7. “Gata” significa uma mulher bonita. Chata significa uma mulher irritante e … chata. Não faça o que eu fiz e se estes dois termos misturados. Mas eu acho que nós aprendemos com os erros, né?

8. Chata / Chato significa tanto chato e irritante. Eu acho que isso faz todo o sentido – as coisas mais chatas (ou seja, passar) pode também ser descrito como irritante e vice-versa.

9. “Né?” Adicioná-lo para o fim de qualquer declaração e você será considerado fluente!

Supermercado americano transforma assaltante trapalhão em garoto propaganda

Quando o mercado Kent’s, na Califórnia, registrou pela câmera de segurança uma tentativa de assalto, não poderia imaginar que o vídeo faria tanto sucesso no Youtube.

Passado um mês do ocorrido veio a grande sacada: transformar o assaltante trapalhão em garoto propaganda e o vídeo em anúncio publicitário. Nele uma locução em off ressalta o quanto é difícil resistir alguns de seus produtos, enquanto vemos o ladrão tentando quebrar a porta de vidro com uma pedra para poder invadir o estabelecimento.

Em ‘brincadeira’ sugerida por comediante americano, jovens enviam SMS aos pais sugerindo ter comprado drogas

O comediante americano Nathan Fielder resolveu fazer uma ‘experiência’ para testar o humor dos pais. Fielder sugeriu aos seus seguidores no Twitter que enviasse SMS aos pais sugerindo ter comprado drogas e depois desse print na resposta para compartilhar com os outros seguidores. Os SMS enviados pelos filhos foram:

Mensagem #1: “Consegui 2 gramas por $40.”

Mensagem #2: “Desculpe, ignore a mensagem. Não era para você.”

A partir daí foi uma enxurrada de contribuições hilárias onde pais e mães irados ameaçavam seus diabinhos trolladores (mas também teve pais que não deram muita bola).

 

Abaixo, algumas mensagens:

#1
Pai: “PQP. VOCÊ VAI PRA REABILITAÇÃO. NÃO TÔ BRINCANDO, SUA MÃE E EU ESTAMOS INDO TE BUSCAR NA FACULDADE HOJE À NOITE.”

#2
Mãe: “Austin Robert Schweitzer, já era o seu teste pra tirar carta de motorista… e qualquer esperança de ter um carro. Indo à farmacia, então se prepare pra fazer xixi num copo” [fala o nome completo do rebento e sugere um teste antidoping]

#1
Mãe: “Espero que você esteja brincando”
Filho: “Apenas ignore. O Jeopardy já começou?” [Desconversa e pergunta se o programa de TV tá passando]
Mãe: “Só às 6h40″

#2
Mãe: “Para quem então?”
Filho: “Deixa pra lá, não é nada”
Mãe: “Ok”
Filho: “Te amo!!!”
Mãe: “Eu também”

Agora, a melhor de todas:

Pai: “RESPONDE!”
Filho: “Minha boca tá cheia”
Pai: “Ai meu Deus, isso é brincadeira?”
Filho: “Pai, me deixa em paz. Eu não queria enviar SMS pra você”
Pai: “E eu não queria ter tido você!”

Veja mais algumas aqui.

Via: Uol Tecnologia

Boston Magazine cria linda capa em tributo às vítimas do atentado em Boston

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A Boston Magazine já havia fechado sua edição de maio quando o atentado a bomba na Maratona de Boston ocorreu, a poucos quarteirões da sede da revista. Começou então uma correria insana no escritório da empresa para dar total destaque a tragédia. Os editores ainda se preocupavam em fazer uma capa impactante e que pudesse expressar toda a tristeza e, ao mesmo tempo, homenagear as vítimas. Foi quando o diretor de design, Brian Struble, ​​surgiu com a ideia de organizar os sapatos usados ​​durante a maratona em forma de um coração. Para o título “Nós vamos terminar a corrida”.

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Sabia que iriam precisar de pelo menos 100 pares, mas como consegui-los a tempo? Imediatamente foram enviados tweets e posts no Facebook da revista pedindo aos corredores para doarem seus pares ou que as pessoas, caso conhecem alguém, avisassem da iniciativa para que amigos e parentes que participaram do evento levassem seus pares ao escritório. Deu certo e no dia seguinte Struble levou 120 pares de tênis para Nova York, onde seriam fotografados pelo renomado fotógrafo Mitchell Feinberg.

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Logo que a maravilhosa arte ficou pronta e veio a público muitos já perguntavam se teria posters a venda. A Boston Magazine já se movimenta para disponibilizar a peça onde todos os rendimentos serão doados para o The One Fund—Boston.

Você pode conferir toda a história da capa neste link.

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