Este post continua a série de pequenas entrevistas do site WNews com um especialista em processadores da Intel. Desta vez veremos como funciona um processador de núcleo duplo, além de entender um pouco mais sobre “memória cachê”.
Se alguém discordar do que o cara fala na entrevista, como aconteceu no post passado, mete bronca aí nos comentários.
A não ser que você seja um nerd ou um especialista com amplo conhecimento em hardware, sempre ficam dúvidas relacionadas ao desempenho e aos termos usados e alguns componentes de um computador (Ghz, memória cachê, núcleo duplo ou simples etc).
O site WNews fez 2 pequenas entrevistas com um especialista em processadores para poder tirar algumas dessas dúvidas e ajudar usuários leigos a entender um pouco mais sobre o assunto. Clique nos links abaixo.
Author: Duquian \ 8 de maio de 2007 \ Artigos\ 69 Comments
Foi divulgado em sites iraquianos na Internet o vídeo do linchamento de uma adolescente da minoria religiosa Yazidi, morta em abril, no norte do Iraque, porque estava apaixonada por um muçulmano. Doaa Khalil Assuad, 17 anos, foi assassinada no dia 7 de abril por uma multidão em cólera, da qual também participavam membros de sua própria família.
Na gravação, filmada com um celular, a menina aparece caída numa estrada, em meio a homens que chutam seu corpo e atiram um bloco de cimento em seu rosto. Policiais iraquianos uniformizados assistem de longe a cena, sem intervir. Muitas pessoas tiram fotos.
O governo regional do Curdistão condenou com firmeza esta morte, qualificando-a de “crime religioso, social e ideologicamente inaceitável”, pedindo cado às autoridades uma investigação maior. O Conselho religioso Yazidi também denunciou, em nota, “o crime brutal cometido em nome de tradições tribais ultrapassadas”.
A minoria Yazidi, estimada em 500 mil pessoas, vive no norte do Iraque e fala um dialeto curdo, mas possui uma cultura própria e uma religião específica. Seus integrantes crêem num Deus criador do mundo e respeitam os profetas da Bíblia e do Alcorão, em particular Abraão, mas veneram principalmente Malak Taus, que dirige os arcanjos e é com freqüência representado por um pavão.
Cristãos e muçulmanos identificam Malak Taus com Lucifer ou Satã, o que fez nascer uma crença popular segundo a qual os Yazidis são adoradores do diabo. (AFP)
Ao clicar na imagem você será redirecionado ao site com os vídeos do hediondo crime. Ver ou não esses vídeos é de responsabilidade e critério de cada um.
Carnificina, Lagarto e Gata Negra cotados para o próximo aracno-arrasa-quarteirão
Começou. Com ou sem Sam Raimi e Tobey Maguire, Homem-Aranha 4 vem aí. E a boataria acerca do vilão – ou dos vilões – já tem seus candidatos.
Em entrevista ao Omelete, o produtor Avi Arad indicou que não veremos o Carnificina na telona. Não é o que diz o site FreezeDriedMovies, porém. Citando uma fonte confiável de dentro da produção (a mesma fonte que adiantou ao site que Venom estaria no terceiro filme), eles adiantam que Carnificina estará no quarto Aranha, sim. E acompanhado de Lagarto e Gata Negra.
Lagarto é evolução natural na franquia. Desde o começo acompanhamos o professor universitário Dr. Curt Connors (Dylan Baker) e a sua relação com Peter Parker. Nas HQs, as pesquisas de Connors para reconstituir o braço que perdeu dão errado e ele se torna o réptil humano – um dos mais tradicionais inimigos do herói. Gata Negra seria mais um agrado aos fãs (homens) e Carnificina entraria como a exacerbação do terceiro filme. Nos quadrinhos, a lasca de simbionte se apossa do psicopata Cletus Kasady, formando uma versão avermelhada e ainda mais desvairada de Venom.
Tudo isso está longe de se confirmar – mas não custa lembrar que a Columbia Pictures lançou o segundo filme e, dias depois, já deu a largada na produção do terceiro.
Author: Duquian \ 5 de maio de 2007 \ Imagens\ 23 Comments
“Não existe objetividade em fotografia. Para produzir sentido, uma foto depende tanto do repertório cultural de quem a registra como do de quem a vê.” – Susan Sontag
“Chorar com lágrimas é sinal de dor moderada;
chorar sem lágrimas é sinal de maior dor;
e chorar com riso é sinal de dor suma e excessiva…”
– Padre Antônio, in Os Sermões.