O pessoal do “Improv Everywhere” (que recentemente esteve aqui no Brasil no Youpix) preparou mais uma intervenção urbana. Dessa vez o metrô de Manhattan, Nova York, foi o alvo. Ele foi transformado em uma galeria de arte com direito a champagne e chapelaria. Os objetos comuns e propagandas foram transformados em “obras de arte” e cada um deles recebeu uma daquelas plaquinhas discritivas. Assista Aqui!
Author: Nelson Junior \ 16 de março de 2009 \ HQ\ 16 Comments
A MAD 12 acaba de chegar às bancas e presta uma homenagem (no bom sentido) ao Sedentário & Hiperativo na matéria “Agora Qualquer Idiota Pode se Tornar uma Celebridade” .
Olá, adeptos do sedentarismo! Bem-vindos à Sarjeta dos Quadrinhos, na qual mostramos as entrelinhas do universo das HQs.
Minha graça (ui) é Raphael Fernandes e sou (des)conhecido pelo meu trabalho como redator da revista Wizmania, especializada em HQs, e por editar a versão brasileira da MAD, a mais tradicional revista de humor do mundo (grandes bos%@$).
Um pesadelo de Valsa
Estréia hoje (13 de março) nos cinemas, o documentário de animação Valsa com Bashir do diretor e roteirista israelense Ari Folman, que resgata o trágico evento conhecido como o “massacre de Sabra e Chatila”, de 1982. O filme foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro e venceu o Globo de Ouro 2009.
Folman também assina o roteiro da adaptação em quadrinhos homônima, lançada recentemente pela L&PM Editores, com arte de David Polonsky, o diretor de arte da animação. A HQ de Valsa com Bashir tem 118 páginas coloridas e custa R$ 46,00.
A grande diferença entre estas versões da obra é apenas a linguagem: a original a é do cinema e a adaptação é uma história em quadrinhos, pois o conteúdo das duas é idêntico. Seguindo esta lógica, o texto a seguir serve para analisar tanto uma quanto a outra, pois o nosso objetivo é apresentar o valor histórico e político destes relatos.
Aninha Cunha não é como a Stefhany. Não tem uma legião de fãs e nem leva 15 mil pessoas em um show. Ela é estudante de Ciências Atuariais (tipo o Ben Stiller em “Quero ficar com Polly”) e adora cantar nas horas vagas e não vagas. Aninha tem um canal no Youtube com seus vídeos cantando e foi impactada pelo efeito Stefhany. Fez uma versão acústica da versão tecno brega da cantora do Piauí. Ficou super gracinha e deu um pau na Stefhany. Assista Aqui!
Já está aí a um tempinho, mas não é todo mundo que conhece. Para fanáticos por séries – como eu – existe o Orangotag. Um Skoob das mais diversas séries de televisão. Se fosse o Twitter, a pergunta dessa rede seria “O que você está assistindo?”. Uma ótima rede para quem quer ficar por dentro desse mundo, conhecer novas séries, saber quais episódios já estão disponíveis e conhecer pessoas com os mesmos gostos “seriais” que você. O serviço é brasileiro e foi desenvolvido pelo blogueiro Fábio Spiceee, do Pensaletes.