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Nelson Junior

Música na web | Musicovery

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Musicovery é um site que funciona como uma WebRadio interativa, prática e com ótima qualidade. Com uma bela interface, você escolhe os ritmos que quer ouvir e a intensidade da música, assim é criada uma “teia” com músicas e artistas, leve e simples de navegar. Também é possível escolher a década das músicas que quer ouvir e assim, descobrir bandas novas. Além disso, você pode também criar o seu perfil e adicionar as músicas que gosta.

Clique Aqui! e visite o site.

Via: Tampa Blog.

Videosharing de fofocas.

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Se você é daquelas pessoas que gosta de ouvir fofocas sobre a vida alheia, atenção! Chegou o BabblerMash, um site em que as pessoas enviam seus vídeos com dúvidas sobre relacionamentos, problemas íntimos, problemas de família, sexo, etc e esperam as opiniões dos demais membros da comunidade. É como um Yahoo! Respostas com dúvidas pessoais, e também mais picantes, sobre comportamento, e em que você vê a pessoa em questão. Para se ter um exemplo do que rola lá, um cara está perguntando à comunidade por quanto tempo ele pode deixar de limpar o apartamento a ponto de não assustar as garotas. Ainda não existe nenhum vídeo em português, mas é uma questão de tempo até os programas de fofoca descobrirem o site. 😛

Clique Aqui! para visitar o BlabberMash.

Vetorize já!

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Um link muito útil aos pseudo-designers, designers sem tempo ou mesmo pessoas que quiserem só brincar de vetorizar, é esse site da Universidade Stanford, California. Em questão de segundos o site vetoriza qualquer imagem, mesmo as em baixa resolução.

Clique Aqui! e veja só.

Dica do Caio, Brogui.

Batman – O Messias | Comics Addicted #7

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Algum tempo atrás um leitor aqui do site entrou em contato comigo por e-mail, perguntando minha opinião sobre scans de hq´s. Sinceramente não me sinto muito confortável para dar um parecer sobre isso, até por ser um assunto relativamente novo e que pode causar mudanças na maneira como consumimos quadrinhos. A principal conduta que procuro ter é: se é algo que não foi publicado e não tem previsão para tanto em bancas brasileiras, baixo, leio, recomendo (ou não) e até passo os links. Mas acho um pouco complicado incentivar o download de algo que está ali, tão perto, em uma banca, esperando para ser folheado. Não sou contra os scans, muito pelo contrário, eles servem pra se atualizar em uma cronologia complicada nas revistas de série, ou para entrar em contato com um material bacana sem desenbolsar os R$50,00, R$60,00, muitas vezes pedidos por um encadernado de material inédito. Afinal como vou saber se vale a pena? –Baixo uma edição e se me interessar compro a revista, afinal nada se compara a ter uma edição em mãos, sem o brilho da tela do PC, podendo levá-la para todos os lugares e ler quando bem entender. Os scans podem tanto ser um meio de divulgação perfeito para quadrinhos, como também podem representar a ruína da indústria, tudo depende de nossa responsabilidade com o trabalho autoral.

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