Não é segredo que o 7° e último livro da saga do bruxo Harry Potter caiu na Internet (e foi traduzido) antes do tempo. Mas quem quiser dar uma olhada no lida no livro (antes de comprar) ele está disponível para download em alguns sites. Aqui! achei em html mesmo. Eu particularmente não gosto de ler na livros na tela do computador, prefiro ter o livro físico, poder ficar tranquila em uma cadeira confortável e ter uma leitura agradável. Mas fiquei bem curiosa em saber se o Harry Potter morre ou não no final…
Eu não li o livro todo (apenas procurei as mortes), mas Harry Potter 7 já está a venda aqui no Brasil. Preciso ainda tomar vergonha e ler o 6. Ah, Para aquela galera que acha que é apenas uma copiação barata de Senhor do Anéis, meus pêsames. Harry Potter é um livro divertido e intrigante. Aliás, vi o 5° filme no cinema no Sábado e está excelente. Como o Joey diria: história – goood!, efeitos visuais – goood!, fotografia – very good!.
Desde criança sempre adorei viajar de avião. Entrar e procurar a minha poltrona, torcer para ela ser na janela e ninguém mais sentar do meu lado; o avião decola, tudo se torna cada vez menor, como em uma maquete, até sumir entre as nuvens. Pensar que você está lá em cima no céu, flutuando. E a comida? Achava demais aqueles pratos todos pequenos e iguais. O arroz com o mesmo gosto do frango com o mesmo gosto do brocolis. E quando escurecia (quando escureciam o avião), filmes que você escutava localizando a frequência no fone da sua poltrona. Para criança, aquilo é um parque de diversões.
Você cresce e nem tudo tem mais graça assim. Mas eu ainda adorava, sempre imaginei “e se eu fosse piloto de avião”? Turbulências até pouco tempo não eram o problema. Já enfrentei uma das bravas quando menor, sozinha com meu irmão caçula no voô. Lembro-me bem de todos os passageiros gritando, o avião perdendo altitude e eu segurando forte a mão do meu irmão que dormia, torcendo para ele não acordar. Ele acordou e pequeno e inocente me perguntou o que acontecia: “nada não Rapha, volta a dormir”. Nada aconteceu afinal, foi só um susto, e um vôo de 9 horas sem poder desafivelar o cinto de segurança.
Agora estou viajando muito pouco de avião. Mas bate o medo. Perdeu-se aquele encantamento, a memória ficou ocupada com cenas das últimas tragédias. Zelo pelo meu pai que costuma viajar toda a semana e pela minha casa. Quando um acidente desses acontece mexe com todos de alguma forma, envolvidos ou nao. É difícil não pensar que pode acontecer novamente, mesmo a probabilidade sendo grande, assusta. Morar bem na rota dos aviões então, sabendo que o prédio vizinho ao seu é mais alto do que o permitido para a região e o avião passar rasante, assusta mais ainda. Agora até em terra podemos temer o pior. Lembro-me como se fosse ontem do acidente em Congonhas de 1996, fiquei impressionada e assustada por morar perto. É difícil não pensar: “e se fosse comigo” e agradecer muito a Deus por não ter sido.
O que aconteceu com o vôo da Tam de terça-feira foi um acidente. A probabilidade de isso se dar novamente é muito pouca, mas a frequência com que está acontecendo no Brasil é o que assusta. Por isso o Sedentário e Hiperativo também apoia o movimento, Não voe por Congonhas. “Pouco importa se a falha foi técnica ou erro humano. O fato é que Congonhas tornou-se inviável. Sem área de escape, com aviões cada vez maiores, é evidente que outras tragédias virão. Ou se fecha Congonhas, ou se executa um gigantesco projeto de reurbanização na região criando áreas de escape razoáveis. Como está, não pode ficar.”
Não se engane, uma convenção de Transformers não siginifica ver marmanjos maquiados, vestindo lantejoulas e paêtes e dublando músicas do ABBA. Mas sim marmanjos que perderam um bom tempo criando fantasias de robôs gigantes para competir e mostrar suas criações para outros marmanjos que também sofrem com o excesso de tempo livre em suas vidas.
Sexta-feira chega aos cinemas a megaprodução cinematográfica Transformers, e as primeiras críticas já o apontam como o lançamento do ano. Estourado nas bilheterias americanas o filme segue uma receita de sucesso fácil: pegue personagens que foram febre nos anos 80 em desenho animado, dê uma cara moderna e “malvada” para eles e espere que aqueles garotos de 20 anos atrás, corram aos cinemas para relembrar as manhãs em que passavam assistindo as aventuras animadas de Autobots e Decepticons. Além de agradar os nostálgicos, o filme promete conquistar muitas crianças e formar uma nova legião de fãs.
Mas se você quer conhecer verdadeiros fãs de Transformers clique aqui.
Para os artistas hiperativos, Aqui! uma dica de uma comunidade dedicada ao desenho. Stinker Doodle é um muro virtual onde você não precisa pedir autorização nem da prefeitura, nem de nenhum tiozinho chato para fazer seu graffiti. Nele ainda pode salvar seu desenho, fazer download de algum que você gostou e ver as obras de um mesmo artista. Mas um aviso, antes de começar a desenhar é necessário um simples cadastro. Qualquer site aberto a interjeições é um grande atrativo para pessoas imaturas e preconceituosas destilarem veneno. Assim, o pessoal consegue manter o mínimo de decência no site.
