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Pedro Schmaus

WWF e Greenpeace

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WWF e Greenpeace

A Natureza não é uma grande mãe que nos dá tudo. Fique numa floresta sozinho durante uma semana e confira. Até mesmo uma leoa ou qualquer predador bem preparado não tem comida a hora que quer. É claro, os seres humanos há muito deixaram a selva e se instalaram confortavelmente em um ambiente modificado por sua tecnologia. Por isso, ao contrário dos leões, podemos ir ao supermercado e garantir o almoço. Se contarmos com algum dinheiro, obviamente.

De qualquer forma, mesmo do alto de todo nosso avanço, dependeremos sempre da Natureza. Porém, depender não é o verbo certo. Não dependemos da Natureza, nós somos parte dela. Apesar dessa conclusão ser óbvia, foi só um dia desses que descobrimos que cortar todas as árvores e poluir todos os rios poderia colocar a continuidade da nossa espécie em risco. Sim, por incrível que pareça, por muito tempo o ser humano pensou que a natureza fosse infinita.

O feliz ganhador do Zippo

O feliz ganhador do Zippo oferecido pelo Dicionário das Marcas é esse cara aí da foto, o Leonardo Raoni Oliveira da Costa. No distante dia 26 de dezembro de 2009 ele e a namorada (Fernanda) foram os primeiros a me localizarem no aeroporto de Guarulhos. Simples na abordagem, Leonardo só perguntou: você é o Eduardo? Eu respondi: sim. Ele rebateu imediatamente: então eu quero meu Zippo! Na próxima quarta-feira o Dicionário das Marcas volta com sua programação normal.

Valeu!

Eduardo Nicholas

Quer ganhar um Zippo?

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Olá pessoal!

Fim do ano todo mundo quer presente, não é verdade? Então que tal ganhar o isqueiro Zippo cromado original aí da foto? Para saber quem merece ganhar o prêmio eu bolei um esquema que envolve sagacidade e um pouquinho de sorte!

MGM, Knorr, Maggi, Cup Noodles e Reebok

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MGM – Estados Unidos. Estúdio. 1924.

mgmVocê vai ao cinema e sabe muito bem que MGM é a sigla para Metro-Goldwyn-Mayer, nome de um grande estúdio norte-americano. Mas, meu amigo, eu garanto a você, até chegar nesses três nomes, a história foi longa. Por isso eu peço toda a sua atenção, em virtude das tramas e excesso de personagens.

Tudo começa em 1915, quando os empresários Richard Rowland e Louis Mayer abrem a Metro Pictures Corporation, uma distribuidora de filmes. Os negócios vão bem e eles logo passam a bancar as próprias produções, realidade que estimula Mayer a deixar a parceria e abrir seu próprio negócio sozinho. Sendo assim, em 1918, vinha ao mundo o mais novo estúdio dos EUA, chamado de Louis Mayer Pictures. O coitado do Richard Rowland não gostou da solidão e, em 1920, resolveu vender a Metro Pictures Corporation para um comprador chamado Marcus Loew.

A visão da J&J, o acaso do Band-Aid e o caso do Tylenol

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Johnson & Johnson, Band-Aid e Tylenol

jjFicar rico não é nada simples. O dinheiro está por aí, nas mãos das pessoas. No entanto, fazer esse dinheiro ir parar no seu bolso é outra história. É claro que não há fórmulas, mas é fato que propor boas soluções para grandes problemas é um primeiro passo.

E veja que problemão tinham os pacientes do século XIX. Se você precisasse fazer uma cirurgia em 1886 os médicos certamente usariam algodão para ajudar a estancar seu sangramento. Até aí tudo bem, esse é um procedimento padrão até hoje. No entanto, naquela época as noções sobre infecção eram outras. Aliás, elas mal existiam. Por isso era comum que médicos usassem nas cirurgias algodões sujos, provenientes dos restos recolhidos do chão das tecelagens.

A taxa de mortalidade era altíssima, obviamente. Porém, isso só se tornou óbvio mesmo quando um cientista chamado Joseph Lister entendeu que todos os instrumentos cirúrgicos deveriam ser limpos, desinfetados. Esse novo princípio diminuiu as mortes e de quebra criou um novo mercado, muito bem notado pelos irmãos Robert, James e Edward Johnson. Eles fundaram a primeira fábrica do mundo a produzir uma compressa cirúrgica asséptica.

52 fatos interessantes sobre grandes marcas

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Olá pessoal!

Exatamente no dia 25 de novembro de 2008 a coluna Dicionário das Marcas começava suas atividades no Sedentário e Hiperativo. Passaram-se 52 semanas desde então, cada uma delas trazendo textos com informações úteis e inúteis sobre as maiores empresas do Brasil e do mundo. Para celebrar data tão especial, gostaria de fazer duas coisas. A primeira é agradecer a todos os leitores que acompanham a coluna e ao pessoal do S&H pela oportunidade de escrever aqui. A segunda é apresentar hoje os 52 fatos que julguei mais interessantes sobre as marcas publicadas até agora, um para cada semana do DM no Sedentário.

Aproveitem!

Eduardo Nicholas

52 fatos interessantes sobre grandes marcas

1 – O atual logotipo da Shell foi criado em 1971 pelo artista Raymond Loewy. Essa cara também é responsável por criar o desenho da garrafa da Coca-Cola e o logo da Lucky Strike.

2 – A Ray-Ban criou os dois mais populares modelos de óculos do mundo: o Ray-Ban Aviator, seguido pelo Ray-Ban Wayfarer.

3 – Uma garrafa de Perrier chega a produzir 50 milhões de bolhas.

4 – Adolf Dassler começou uma fábrica de tênis com o irmão. Depois de décadas trabalhando juntos, os dois brigaram e cada um seguiu seu caminho. Adolf abriu uma nova empresa, a qual ele batizou usando seu apelido (adi) e as três primeiras letras de seu sobrenome (das), criando a Adidas. Já o irmão dele, Rudolf…

5 – ….abriu uma fábrica também. Pensou em batizar de Ruda, no mesmo esquema da empresa do irmão, unindo as duas primeiras letras de seu nome e sobrenome. No entanto, achou que a marca não soava bem e resolveu trocá-la por Puma.

Sears e Ponto Frio: unidas por uma geladeira

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Sears e Ponto Frio: unidas por uma geladeira

coldspotComo duas lojas tão distantes e tão diferentes poderiam estar ligadas? A primeira causa seria a audácia do jovem Richard Sears. No final do século XIX ele trabalhava como bilheteiro num trem. Astuto, costumava levar mercadorias de um lado para o outro para ganhar uma grana extra. Nessas idas e vindas, teve a oportunidade de trazer alguns relógios. Interessou-se tanto por esse segmento que logo abriu uma loja para si, uma revenda desses produtos.

Porém, não seria esse o ramo que faria de Sears um homem de negócios. Mais uma vez se valendo de sua experiência com transporte, Richard percebeu que nas cidades do interior os produtos vendidos aos fazendeiros eram muito caros. Como ele poderia baratear os preços? Vendendo exatamente de acordo com a demanda. Ele fez isso criando catálogos, nos quais os clientes escolhiam os produtos e os recebiam em casa. Desse modo ele só comprava o que já estava vendido e poderia baixar os preços, pois em geral adquiria esses produtos em grandes quantidades.

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