Responder de trás para frente agora é o esquema, se você pensa que a resposta é 50%, responda: %05.
Enquanto no desafio anterior a cifragem foi posicional e unidimensional (troca de posição na linha), neste desafio a cifragem foi posicional e bidimensional (troca de posição no plano).
Desta vez, pra facilitar um pouco, eu deixei uma única letra maiúscula e ponto pra indicar onde começava e terminava a frase. Acredito que este foi o ponto de partida da maioria que acertou o desafio.
A técnica para cifrar a mensagem é posicionar as letras da frase (começando do canto superior direito), em rotação espiral no sentido horário e alternando os quadrantes… assim:
Mais uma animação médica fabulosa, dessa vez com a narração de Robert Krulwich explicando exatamente como um dos vírus em um pequena gotícula de espirro podem derrubá-lo – ou não.
Confira ainda os comentários do doutor Karl sobre o vídeo, incluindo sugestões de como ajudar o nosso sistema imunológico a ser “um pouco mais rápido” que os vírus.
Como a garota bem ensina, você precisará deixar a mão bem molhada e fazer movimentos gentilmente. Cuidado porque sem lubrificação, você poderá acidentalmente arrancar um pedaço. Isso pode acontecer na primeira vez, “é parte do processo de aprendizado“.
Texto de Marcelo Gleiser no Caderno Mais! da Foha de São Paulo (11/04/10). As notas ao final são do Rafael Arrais.
Começo hoje com a definição de mito dada por Joseph Campbell, uma das grandes autoridades mundiais em mitologia: “Mito é algo que nunca existiu, mas que existe sempre” [1]. Sabemos que mitos são narrativas criadas para explicar algo, para justificar alguma coisa. Na prática, não importa se o mito é verdadeiro ou falso; o que importa é sua eficiência.
Por exemplo, o mito da supremacia ariana propagado por Hitler teve consequências trágicas para milhões de judeus, ciganos e outros. O mito que funciona tem alto poder de sedução, apelando para medos e fraquezas, oferecendo soluções, prometendo desenlaces alternativos aos dramas que nos afligem diariamente.