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Sedentario Hiperativo

O Universo em uma Árvore de Natal

A árvore de Natal é um belo símbolo, representando a vida eterna renascendo do inverno. Os antigos já haviam compreendido os solstícios, e a decoração da árvore com frutas simbolizava a fartura por vir.

Bem, nós descobrimos um tanto mais sobre o Universo desde então. Que tal enxergar a árvore de Natal sob a luz de um punhado destas novas descobertas? Você pode agitar sua ceia de Natal.

Os dez vídeos que fizeram de 2009 um ano bom – Parte I

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Seguinte. O YouTube é um dos mais utilizados mecanismos de buscas do mundo. Mesmo sendo um site de vídeos.

Isso basta para dizer o quanto é importante que as bandas de hoje gastem menos tempo decidindo a cor das roupas (oi, Cine) e mais energia pensando em um clipe que vá além do #digno.

Obviamente, o melhor vídeo do mundo não adiantaria de nada se a música fosse tão ruim que despertasse em você uma vontade de ter nascido surdo.

É por isso que, de forma totalmente anti-democrática e baseada apenas no meu amor por levar a música que considero boa ao próximo, decidi fazer uma lista dos 10 vídeos que são a cara de 2009.

A lista é aleatória, não se prende a um só estilo e procura juntar boa música e bons vídeos. E bom, você sabe, é relativo. Mas, se você está aí, de bobeira e quer conhecer coisas novas, pode ser útil.

O Universo Conhecido

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São imagens poderosas, afinal, é todo O Universo Conhecido, um filme produzido pelo Museu Americano de História Natural em uma viagem do monte Everest e as gargantas do rio Ganges até os limites de todo o cosmo conhecido.

No caminho, enquanto nos afastamos do planeta vemos o azul profundo do Pacífico, a Terra como um todo, as órbitas de milhares de satélites que lançamos em órbitas baixas e então um anel daqueles em órbita geostacionária; rapidamente focando o brilho de nosso Sol, o sistema solar, a bolha de nossas transmissões de rádio com décadas de anos-luz de raio, a nossa galáxia, a estrutura filamentar de milhões de outras galáxias próximas até o limite do Universo observável, na radiação de fundo composta dos ecos do Big Bang.

Viajar pelo espaço nesta escala é também viajar no tempo, enquanto a esfera final do Universo conhecido marca também os primeiros instantes de tudo. Caso se sinta alguma vertigem, basta se segurar nos assentos porque logo fazemos todo o caminho de volta ao pálido ponto azul.

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