Fechamos novamente uma parceria com a Coquetel, então tem brindes na parada! 😉
Desta vez sortearemos 5 exemplares do livro “Como Pensar – com criatividade” para 5 pessoas diferentes, de forma similar ao que ocorreu no desafio Maioria – 01 onde todos terão chances de ganhar um exemplar, seja respondendo no formulário ou enviando um comentário aí em baixo.
Com a estréia do próximo filme do Dan Brown nesta sexta feira, os católicos e evangélicos de todo o mundo entrarão novamente em polvorosa, com as maluquices que lhes são peculiares e todas as desculpas possíveis para aumentar a arrecadação de Dízimo para a luta contra “os maléficos Illuminati”.
Mas afinal de contas, quem são os Illuminati? De onde surgiram? Como se organizam? O que fazemos em reuniões? Eles querem mesmo dominar o mundo?
Estas e outras respostas você só encontra aqui no Teoria da Conspiração.
Olá crianças,
O post da Távola Redonda atrasou, por isso acabei publicando as duas matérias quase juntas. Mas foi por um bom motivo; estava em Colatina/ES para receber o grau honorário de Cavaleiro no Priorado Príncipes Protetores da Santa Cruz de Caravaca, além de palestrar no XIII CEOD. E finalmente arrumei um Twitter.
Humildade, esplendor
Se a tolerância é o motor da vida, a humildade é o combustível. Assim como Geburah (disciplina) focaliza o chesed (amor), HOD dá netzach (tolerância). Humildade é o parceiro silencioso da tolerância. Sua força reside em seu silêncio. Seu esplendor está em seu repouso.
Humildade – e a conseqüente submissão – não deve ser confundida com fraqueza e ausência de auto-estima. Humildade é modéstia; é o reconhecimento (da raiz da palavra hebraica “hoda’a”). É dizer “muito obrigado” a Deus. É aceitar suas qualidades e forças, reconhecendo que elas não lhe pertencem; foram concedidas a você por D’us, para um propósito mais elevado que o de apenas satisfazer suas próprias necessidades. Humildade é modéstia; é reconhecer o quão pequeno você é, o que lhe permite entender quão grande pode se tornar. Isso é o que torna grandiosa a humildade.
Qualquer um que extrair
esta espada desta pedra
será o rei da Inglaterra
por direito de nascimento
Falar ou escrever com propriedade e fidedignidade sobre o Rei Arthur é uma tarefa muito difícil, porque simplesmente não existe nada historicamente confiável. Aliás, “Arthur” é um herói que nem consta das linhas do tempo nos sites de história ortodoxa. Para suprir esse vazio, abundam as tradições dos antigos trovadores e novelistas que iam de burgo em burgo cantando as proezas heróicas de um grande guerreiro que unificou as tribos bretãs e expulsou os invasores normandos e saxões provenientes do continente europeu no século V de nossa era cristã.
Também se pode dizer que as lendas arthurianas serviram de inspiração para outras versões heróicas posteriores, como a de Carlos Magno e seus cavaleiros (século IX). E, da mescla de tudo que se cantou (e os heróis realizaram) nos primeiros dez séculos depois de Cristo, surgiram as versões que hoje são conhecidas (portanto, bem distantes dos acontecimentos reais).
Começarei pelos 12 Cavaleiros mais conhecidos: Kay, Lancelot, Gaheris, Bedivere, Lamorak de Galis, Gawain, Galahad, Tristão, Gareth, Percival, Boors e Geraint. Com Arthur, formam os 12 apóstolos e o Rei, onde o mais fiel de todos os cavaleiros é justamente o que trai Arthur. Já ouviu esta lenda em algum outro lugar?
Esse é um desafio de construção, quer dizer, você precisa construir (mesmo que apenas na imaginação) um mecanismo que satisfaça o que o cliente (eu, no caso) quer.
E o que o cliente quer?
O cliente quer que você crie um mecanismo simples que colocado no interior desta caixa faça com que ela caia da mesa depois de algum tempo. A caixa tem 30 centímetros no lado maior, sendo que 13 centímetros ficam pra fora da mesa e 17 sobre a mesa.
Tolerância, Força moral, Ambição
Tolerância e ambição formam uma combinação de determinação e tenacidade. É um equilíbrio entre a paciência, persistência e coragem. Tolerância também é ser confiável e responsável, o que estabelece confiança e compromisso. Sem tolerância, qualquer esforço bem-feito ou boa intenção não têm chance de sucesso.
Tolerância significa estar vivo, procurar objetivos saudáveis e produtivos. É a prontidão de lutar pelo que você acredita, de ir até o fim. Sem tal comprometimento, qualquer incumbência permanece plana e vazia. É uma energia que vem do interior e não se detém perante nada, para conseguir suas metas. Isto, é claro, requer que a tolerância seja examinada atentamente para assegurar-se que é usada de maneira saudável e produtiva.
Pergunte-se:
Quão compromissado estou com meus valores?
Até que ponto eu lutaria pelos outros?
Sou facilmente influenciável?
Que preço estou pronto a pagar por minhas crenças?
Existe alguma verdade pela qual estou disposto a dar minha vida?
Na última semana, o físico inglês Stephen Hawking foi hospitalizado, “gravemente doente”, mas felizmente o susto parece ter passado e ele já anda se recuperando. Para alguém que há quarenta anos recebeu o prognóstico de apenas “dois ou três anos de vida”, a sobrevida foi não apenas um pouco mais longa, como incluiu uma brilhante carreira iluminando um bom bocado de nosso conhecimento sobre o Universo. As palavras que lhe faltam na garganta fluem ainda mais impactantes através de seu sintetizador de voz. O Marco Santos escreveu sobre o episódio e o legado que Hawking deixaria ainda que partisse hoje de forma muito melhor do que eu conseguiria: “Mesmo que morras, serás sempre o mais forte de todos“.
Por aqui, com nosso ceticismo e paixão pelo insólito, acabou por ser interessante uma questão que talvez nunca tenha lhe passado seriamente pela cabeça. Seria possível transplantar o brilhante cérebro de Hawking — junto com o resto de sua cabeça — para um corpo saudável? Seria este um transplante de cabeça? Ou de corpo? Futurama?
Há alguns anos traduzi e publiquei um artigo contando “Uma Breve História das Cabeças de Cachorro Decepadas“. Envolvia as experiências do Dr. S.S. Bryukhonenko no Instituto de Fisiologia e Terapia Experimental na antiga União Soviética. Experiências com cabeças de cachorro decepadas, mantidas vivas artificialmente por alguns segundos. Cabeças decepadas vivas. O tema é intrigante e perturbador, e o filme divulgando as experiências, com o singelo título de “Experimentos na Ressuscitação de Organismos“, inspirou mesmo um videoclipe recente da banda Metallica com nada menos que zumbis. Embora seja provavelmente apenas uma dramatização (e certo exagero) dos resultados reais, como Ken Freedman bem comenta no artigo, os soviéticos sim alcançaram certo sucesso na área, incluindo a criação dos cachorros de duas cabeças pelo também soviético Vladimir Demikhov. O doutor conectou a cabeça de um cachorro ao corpo de outro, e os dois (ou seria um?) viveram por certo tempo.
“Para quê criar cachorros de duas cabeças?”,você pode perguntar. E terá feito a mesma pergunta que um brilhante neurocirurgião americano chamado Robert White. Responsável por inovadoras técnicas de neurocirurgia, White sem dúvida explorou os limites mais extremos de sua área com uma idéia relativamente simples. Nada de cachorros de duas cabeças, White buscou concretizar em seres muito humanos o transplante de cabeça. Ou de corpo inteiro, dependendo de seu ponto de vista. E em busca de um modelo animal mais próximo de nós, White sim concretizou seu objetivo com macacos.
Continue lendo para conferir um fascinante documentário apresentando uma entrevista recente com White, acompanhada de cenas de seus experimentos. Segundo ele, o transplante de cabeça (ou de corpo inteiro) seria possível hoje, e o físico Stephen Hawking poderia ser o primeiro a se beneficiar de tal técnica.