Muito emocionante acompanhar os envios das respostas e as escolhas que a maioria fez (e notar como somos influenciados pelas escolhas anteriores).
Vocês verão o resumo dos botões escolhidos para cada imagem e a maioria se surpreenderá com as escolhas que a maioria das pessoas fez para cada uma das figuras (e por mais paradoxal que isso parece, na verdade não é).
O fato é que ninguém conseguiu pensar como a maioria em todos os momentos isoladamente. Isso mesmo, ninguém acertou as 30 respostas.
A história do Rei Arthur e da Távola Redonda é uma das mais fascinantes e misteriosas de todas as grandes histórias da humanidade. Fruto de quase mil anos de alegorias, fatos históricos, fatos ocultistas, lendas e curiosidades amalgamadas em um conto fantástico que até os dias de hoje gera curiosidade e respeito.
Nos próximos posts, vamos conhecer a fundo as origens de cada elemento presente nas histórias do Rei de Camelot. Antes de continuar, porém, recomendo a leitura do post sobre Zeus e Hera, para que o leitor possa entender como funciona o chamado “empilhamento de histórias”.
A versão mais conhecida da história do Rei Arthur é uma mistura de diversas outras alegorias e está muito embasada na alquimia medieval e no simbolismo templário; para que possamos entender a fundo como cada um destes elementos se combinou na história completa, vamos primeiro separar peça por peça deste enorme quebra-cabeças, que às vezes pode ser tão complicado quanto as colunas do Ricardo Kossatz.
Um homem barbudo que revelou quem somos, de onde viemos e cujas descobertas são essenciais para compreender e definir para onde iremos. Há duzentos anos, em 12 de fevereiro de 1809, nascia Charles Robert Darwin, cuja Teoria da Evolução se mostraria uma das mais poderosas idéias científicas já concebidas – quem somos, de onde viemos e para onde iremos são questões respondidas de forma ainda mais revolucionária porque o são no plural. Darwin descobriu que todos temos uma ascendência comum, somos parentes, não apenas entre humanos, como entre todos os seres vivos.
Muito oba-oba simplesmente por uma “teoria”? Somos realmente macacos, viemos do puro acaso e iremos para um mundo sem deus onde tudo vale? Afinal, a banana é uma criação divina?
Comemorando o Dia de Darwin no Ano de Darwin, compilamos e resumimos algumas respostas e links variados para entender melhor como Darwin Te Ama.
O desafio desta semana é extremamente simples… você só precisará apertar um dos botões pra cada imagem que aparecer na tela (é claro que precisará usar um pouco de lógica pra isso 😉 ).
Mas antes de explicar direito como funciona o desafio, vamos às novidades:
A Lógica Mente, em parceria com a Coquetel, vai sortear alguns brindes pra vocês que participarem deste desafio, seja respondendo no formulário ou enviando um comentário.
Teve muita gente que achou que valia encontrar palavras sem usar todas as letras, outras que simplesmente copiaram as palavras (todas) geradas no site anagram e algumas (poucas) com criatividade suficiente para enaltecer as habilidades sexuais da minha mãe. 😉
Apareceram também, como anagramas de RECADO as seguintes pérolas curiosidades:
O CollegeHumor brinca com a famosa imagem ambígua da velha/moça. Como vocês devem se lembrar, imagens ambíguas também são responsáveis pela melhor pareidolia de todos os tempos.
Como o próximo desafio (com as novidades) está demorando muito (problemas técnicos) resolvi postar este pra vocês não ficarem muito tempo com os neurônios no modo stand-by. 😉
Um anagrama consiste na troca das posições das letras de uma palavra (ou frase) de maneira a compor uma nova palavra (ou frase).
Por exemplo, a palavra prato tem como anagramas as seguintes palavras: