Puxa vida, vocês me surpreenderam nesse desafio. Mais de 2.500 respostas enviadas… quase 140% a mais que no desafio anterior.
Sim, é claro que vocês venceram… agora estou preparando um desafio extra pra enviar pra todo mundo que deixou seu email no formulário (aguardem que logo logo tá pintando por aí). Ah, e amanhã eu publico o novo desafio da semana.
Mais um ano que se foi. Este é um daqueles posts enche-lingüiça (com trema, porque eu estou velho demais para reformas ortográficas) de final de ano, onde podemos negociar com o Fantasma do Natal Futuro sobre a repercussão de todas as coisas boas e más que fizemos durante o ano, com a diferença que eu coloquei a data errada na programação do Sedentário e o post não saiu no final do ano passado como eu queria, então vou postá-lo assim mesmo.
Vídeo espetacular combinando 7.000 fotografias condensadas em quatro minutos, destacando a beleza do céu estrelado em movimento. Não é surpresa que os antigos acreditassem que havia literalmente uma abóbada celeste, um enorme teto arqueado cobrindo o céu com pequenos furos por onde uma luz divina podia ser vista de relance. O Sol, a Lua e as estrelas passeiam placidamente, perturbados ocasionalmente por meteoros e essa novidade dos satélites artificiais, e em contraste com a agitação das nuvens, do mar ou das criaturas humanas sobre o planeta.
Este é um desafio extremamente simples (o que não implica que seja sempre fácil) e que depende muito pouco de cultura (menos do que a que te permite ler este texto).
Você só precisa saber que o sinal dois pontos (:) significa “está para” e o sinal dois pontos duplos (::) significa “assim como“. Quer ver como é simples?
Muito legal a participação de vocês nesse desafio. Mais de 1000 respostas enviadas pelo formulário… não esperava tanto assim. Foi muito gratificante ver que vocês não se acomodaram e aceitaram meu desafio.
Valeu também pelas críticas que fizeram (e gostaria que continuassem a fazer) e pelos elogios e apoio, mas principalmente pela participação respondendo pelo formulário (e não nos comentários, viu :-).
Bem, chega de blá-blá-blá e vamos ao que interessa… a resposta.
A explosão de Tunguska é o começo de uma história alternativa onde o evento traz um organismo alienígena que produz esporos capazes de reanimar tecidos mortos. Mais conhecidos como zumbis. Anos depois, os vermelhos usam a descoberta para sua “revolução”, lançando os esporos sobre os EUA, apenas para assistir ao caos morto-vivo tomar conta das cidades. Sua oferta de “ajuda” chega quando o coração do capitalismo opressivo já não existe mais, e robôs soviéticos gigantes dominam a operação de limpeza dos antigos Estados Unidos, agora parte da triunfante União Soviética. Mas brincar com zumbis pode ter feitos colaterais.
É o novo vídeo fenomenal de “All Nightmare Long” do Metallica, uma obra não só completamente irresistível aos geeks amantes de zumbis e robôs gigantes, como também repleta de referências a todos que também são nerds entusiastas do insólito.
Os enigmas de Tunguska são bem conhecidos, e a sugestão de que foi um evento extraterrestre é elementar. Mas e os zumbis? O estilo de pseudo-documentário do vídeo começa com o título “O Vulcão Tunguska e a Ressuscitação de Organismos“, o que se você for um diligente Fortiano, associará imediatamente a “Experimentos na Ressuscitação de Organismos“.