Zeus: o homem; a lenda. O Deus mais poderoso de todos os deuses, senhor do Olimpo e chefe do Panteão grego, capaz de fulminar qualquer mortal que desejasse com um raio. Filho do Titã Crono e da deusa Réia, Irmão de Poseidon, Rei dos Mares e de Hades, Rei do Subterrâneo. Assim como Cronos era o deus mais novo dos Titãs, assim Zeus também era o mais novo de todos os deuses olímpicos.
Hoje veremos porque, apesar de inúmeras alegações de adultério, o Zeus original nunca traiu Hera e, mais importante… Como isso explica muita coisa a respeito da história de Jesus Cristo.
O Papa diz que Jesus era um pobrezinho, nascido de um carpinteiro e de uma virgem, no meio de uma manjedoura (cocheira), no dia 25 de dezembro do ano um e, neste mesmo dia, três reis magos estavam perambulando pelo deserto quando avistaram uma estrela de Belém, que os guiou até o estábulo. Chegando lá, entregaram a ele incenso, ouro e mirra. Em seguida, por causa da perseguição do rei Herodes, José, Maria e Jesus fogem para o Egito. A vida de Jesus a partir de então até seus trinta anos desapareceu, sem nenhuma explicação plausível…
It´s a beautiful day,
Sky falls, you feel like,
It´s a beautiful day,
Don´t let it get away…
-U2
Olá crianças,
Vejo que este foi um dos posts mais polêmicos deste ano, e eu havia avisado que seria. Se você ainda não assistiu ao Zeitgeist, recomendo que assista antes de ler esta coluna. Abaixo, explicarei algumas coisas a respeito das dúvidas que ficaram sobre as comparações de Jesus e Hórus e sobre as datas de nascimento de diversas divindades.
Há dois mil anos, todo tipo de inconveniência feminina tem sido atribuído à histeria. Descrita por Platão e mesmo Hipócrates, o termo “histeria” vem do grego hystera, ou útero, que segundo o mito ficaria vagando pelo corpo da mulher até sufocar as frágeis criaturas. Dos antigos gregos também temos a impagável declaração de Aristóteles de que homens teriam mais dentes que mulheres.
É desta forma que enquanto Erastótenes media a circunferência da Terra, outros feitos tão simples como contar dentes de esposas ou investigar se o útero poderia mesmo vagar pelo corpo feminino foram passos muito gigantes para tais culturas. E a ignorância, no caso da histeria, prolongou-se pela cultura européia até o século 17.
Com o avanço da ciência, úteros livres e soltos pelo corpo tornaram-se implausíveis, e a histeria feminina encontrou uma nova origem: o cérebro. Este não ficaria flutuando pelo corpo, mas de forma não tão diferente, a histeria provocada afligiria apenas mulheres. O tratamento? Massagem pélvica para a obtenção do paroxismo histérico. Mais conhecido hoje como orgasmo.
Os primeiros vibradores surgiram assim como ferramentas médicas para tratamento da histeria feminina, esse terrível mal atingindo as delicadas flores de nossa espécie.
Com toda essa história de sexismo e superstição, não impressiona que “histeria” não seja um diagnóstico muito popular hoje em dia. “Histeria coletiva” então, seria um diagnóstico maldito elevado ao quadrado.
Mas como você descobrirá nas próximas colunas, não só a histeria, como a histeria coletiva existem, e são muito mais comuns do se imagina. Ainda que não envolvam orgasmos coletivos. Infelizmente.
“They must find it difficult,
those who have taken authority as the thruth,
rather than thruth as authority”
– Gerald Massey
Olá crianças,
Em primeiro lugar, obrigado a todos que foram na palestra hoje. Infelizmente (ou felizmente) estou finalizando a revisão da minha Enciclopédia de Mitologia (ao todo cerca de 6.200 verbetes e mais de 600 ilustrações) e meu temp0 livre tem estado muito escasso. Não é muito facil escrever uma enciclopédia sozinho e este processo final tem me tomado muito mais tempo do que eu tinha imaginado inicialmente.
Por conta disso, vou acumular as perguntas (que após este post com certeza serão muitas) para responder semana que vem. Hoje deixarei vocês com um documentario lançado oficialmente ontem (7/12/2007) em L0ndres, mas que já estava gratuitamente disponível na internet (por vontade dos produtores) “coincidentemente” desde o período em que comecei a escrever esta coluna.
“Pois onde se acham dois ou três reunidos
em meu nome, aí estou eu no meio deles.”
Mateus 18:20
Olá crianças,
Quem está lendo esta coluna pela primeira vez, provavelmente pode ter alguma dificuldade em acompanhar o que eu vou explicar sobre egrégoras, afinidades energéticas e ressonância. Eu sugiro primeiro ler estas colunas AQUI, AQUI, AQUI, AQUI e AQUI sobre múltiplas dimensões, a formação de Egrégoras, Magia Sexual e Ordens Solares e Lunares antes de continuar.
Especialmente a primeira parte, porque eu vi nos comentários que teve muita gente que não prestou atenção ao que leu. Não se “abre uma egrégora”, mas sim “abre-se os trabalhos dentro de uma egrégora”. Da mesma forma que não se “fecha uma egrégora”, mas sim “fecham-se os trabalhos dentro de uma egrégora”. As egrégoras já estão lá antes de você nascer e continuarão lá depois que você morrer… você não abre e nem fecha nada!
Egrégoras, por definição, são fruto de DUAS ou mais pessoas. Visualizações de uma pessoa são chamadas construções astrais. Egrégoras também não são criadas do dia para a noite. São necessários MESES ou mesmo ANOS para se estabelecerem. Algumas já estão no planeta há MILÊNIOS.
“Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és.
Saiba eu com que te ocupas e saberei também no que te poderás tornar”
– Johann Wolfgang von Goethe
Egrégora. Do grego “egregoroi”, do latim “gregariu”, do celta “egregor”, do francês “égrégor”, do alemão “eggregore”, do finlandês “egregoi”…
O senhor está acompanhando, seu zero-cinco?
Comecei este texto com uma brincadeira com o filme “Tropa de Elite” porque ele exemplifica bem o que é uma egrégora. Tanto o treinamento realizado pelos soldados do verdadeiro Bope quanto a capacidade que o filme teve de mexer com o inconsciente coletivo aqui no Brasil.
Mas… o que é uma Egrégora?