Quando um negro é estuprado por dois brancos sadomasoquistas num porão de uma loja de armas, em um filme distribuído pela Disney, percebe-se que uma bomba atômica estava prestes a explodir e pouca coisa ficaria em pé.
Extremamente violento, com uma linha do tempo distorcida e muito bem montado, Pulp Fiction – Tempo de Violência é, de longe, o filme mais influente dos anos 90, e acabou de completar 20 anos desde o seu lançamento.
E o Nerd Rabugento faz uma resenha sobre Pulp Fiction, o melhor filme da carreira de Quentin Tarantino.
Quando pensava em princesas da Disney, chegava a me dar náuseas! Todo aquele mimimi sobre príncipes e mocinhas delicadas já saturou minhas lembranças… sem contar com a overdose de cor de rosa! Aff, foi-se a época em que elas enchiam meus olhos e me iludiam com o faz de conta! Porém… o ilustrador italiano Emmanuel Viola conseguiu me fazer gostar novamente delas, isso por que ele criou uma versão “tatuada” muito mais legal e compatível com a minha idade os tempos atuais… dentre suas criações, estão algumas outras personagens de filmes de sucesso, seriados e até versões femininas de personagens masculinos, confiram!
A gatinha mais fofa e famosa do mundo, na verdade não é uma gata… Em resposta a uma pesquisadora que organiza uma exposição sobre a personagem, a marca Sanrio, responsável pela personagem Hello Kitty, afirmou que na realidade ela é uma garotinha. Ela é amiga, mais não um gato. Uma razão é porque ela nunca está de quatro. Ela anda e senta e como uma criatura bípede, e ela até tem um gato de estimação, o Charmmy Kitty, disse.
Como se não bastassem anos de ilusão, segundo Sanrio, Hello Kitty, é uma garotinha britânica, chamada Kitty White, filha de George e Mary White, do signo de escorpião, e que adora torta de maça.
Ainda me recuso a aceitar que ela não é uma gata, pois se não são bigodinhos aqueles tracinhos no rosto dela, o que seriam? E aquelas orelhas…. chifres? Agora só nos resta descobrir que o Garfield é um irmão bastardo dela, afinal de contas ele anda como um bípede, come como gente e é intelectualmente superior ao Odie e outros animais do desenho!
Acompanhe todas as novidades do mundo dos videogames, tá não são tão novas assim, da GAMESCOM 2013 que aconteceu na Alemanha.
As principais produtoras e distribuidoras de games como Nintendo, Sony e Microsoft estiveram presentes mostrando um pouco do que irá ser lançado e o que há de mais novo no mercado dos jogos eletrônicos.
Esse anos faremos cobertura diária do evento, que acontecerá novamente em agosto, com novidades quentinhas e posts ‘quase’ em tempo real num link direto!
Hoje vou mostrar pra vocês um pouco da Bierbörse, uma feira da cerveja que é realizada pelas principais cervejarias da cidade de Colônia. Além de trazer as cervejas já consagradas de cada marca, elas trazem também novos sabores e também barracas com cervejas do mundo inteiro.
O já consagrado “12 anos de escravidão”, vencedor do Oscar de melhor filme deste ano, é um épico baseado no livro autobiográfico escrito em 1853 por Solomon Northup, filho de escravos liberto e nascido em Nova Iorque, mas sequestrado em sua cidade natal e vendido como escravo para fazendeiros na Louisiana.
A partir daí, Northup, homem sensível e educado, afeito ao violino, desce rumo ao abismo do trabalho forçado, do destrato frequente, da anulação de sua personalidade, da violência física sem limites durante os 12 anos aludidos no título.
Um quadro de agonia descrito pela primeira vez com verve na página 30 do livro: “Cheguei a pensar que morreria sob o açoite daquele amaldiçoado bruto. Ainda agora minha carne estremece sobre os ossos quando me recordo daquela cena. Eu me sentia inflamar, e meu sofrimento não poderia ser comparado a nada menos do que as abrasadoras agonias do inferno”.
O cineasta britânico Steve McQueen, como já é de seu feitio desde os ótimos “Hunger” — talvez sua mais crua e difícil obra, sobre guerrilheiros do Exército Republicano Irlandês (IRA) pegos nos anos de tolerância zero do império britânico e que encontram na greve de fome o único modo de resistência — e “Shame” — uma reflexão melancólica sobre o esvaziar dos sentidos e afetos de nossos tempos, na perspectiva de um homem viciado em sexo –, desce aos círculos infernais na companhia de Northup e carrega consigo eu, você e quem mais estiver à frente da tela.