Depois de passar por Toronto e Nova Iorque, a Exposição Oficial de Game of Thrones está chegando em São Paulo e fui convidado pela HBO para ser um dos embaixadores do evento.
Isso significa receber informações em primeira mão do que vai acontecer por lá e garantir a vocês que irá valer MUITO à pena. Conforme novidades forem sendo liberadas, irei postando por aqui.
Uma curiosidade interessante do destino é que, antes da série da HBO ser produzida, eu havia sido responsável por passar um ano e meio batalhando para convencer a editora Leya BR a publicar no Brasil a série Game of Thrones. E, justamente por isso, após a negociação ser oficializada, a nossa coluna por aqui foi o primeiro veículo do Brasil a anunciar a publicação.
E falando sobre a exposição em si, aliás, é hora de conhecermos já algumas informações básicas e entender por que iremos perder a cabeça.
Como todo filme brasileiro, demorou. Há anos vemos notícias sobre a produção do longa Faroeste Caboclo, desde a escolha do elenco até notas de produção. Agora, com a estreia marcada para o final do próximo mês o filme finalmente ganha um trailer. Confira abaixo.
Também foi mostrado o novo cartaz, que agora dá destaque a João de Santo Cristo e Maria Lúcia (Fabrício Boliveira e Ísis Valverde) e também para o esperado embate entre o protagonista e o traficante Jeremias.
O longa conta a história de João de Santo Cristo que chega em Brasília e se envolve com a jovem Maria Lúcia, mas também com o tráfico de drogas da capital federal. Com direção de René Sampaio, o filme estreia em 30 de maio.
O Apocalipse Zumbi aconteceu e um pai precisa salvar a filha. Detalhe: ele está sozinho para cuidar da bebê, e também vai virar um zumbi, ávido por carne humana. O sensacional curta australiano “Cargo” de Ben Howling e Yolanda Ramke foi um finalista do Tropfest 2013. [via io9]
Você tem um relógio quebrado? Daqueles mecânicos, antigos, guardados em alguma gaveta carcomida? Pois vá buscá-lo neste exato momento porque com a força da mente/deus/google, ao segurá-lo em frente a seu monitor por cinco minutos, ele voltará a funcionar!
Uma multidão de espectadores ligou para o canal de TV, surpresos porque seus relógios quebrados realmente voltaram a funcionar, quando um certo paranormal fez esta chamada nos anos 1970. Mágica? Poderes psíquicos? Não, apenas estatística. Explico.
Se um milhão de pessoas estavam assistindo ao programa naquele momento, se apenas uma em cada dez televisões ligadas teve pelo menos alguém da família que resolveu ir buscar um relógio quebrado, bastaria que 0,1% desses relógios voltassem a funcionar para que nada menos que 100 relógios fossem “magicamente” consertados. Apenas 1 em cada 1.000 relógios agitados, segurados com convicção, e que talvez nem estivessem realmente quebrados para início de conversa – vários relojoeiros notaram que relógios mecânicos podem parar porque o óleo de lubrificação se solidifica, e segurá-los nas mãos por alguns minutos é suficiente para aquecer o óleo e lubrificar as engrenagens.
Parece improvável, mas este é justamente o ponto: quando você consegue alcançar um meio de comunicação em massa, atingindo milhões de pessoas, o improvável pode se transformar em certeza. Você pode imaginar que ninguém clica naqueles emails claramente fajutos de marketing multinível (“que não são esquema de pirâmide!”), herança de um rei da Nigéria, recadastramento de senha do banco e tanto mais. E de fato as chances de alguém cair nesses golpes é baixa, mas enquanto não for absolutamente zero, enquanto não for impossível, é apenas uma questão de fazer estas mensagens chegarem ao número suficiente de pessoas para conseguir um número suficiente de vítimas.
Isso explica por que recebemos tantos emails indesejados. É uma das formas mais simples e baratas de atingir o maior número de pessoas. Pois existe uma forma um tanto mais complicada, mas ainda mais barata de atingir um grande número de pessoas: o escândalo, que é uma forma antiga de “marketing viral”.
“Eu vejo isso com muita preocupação”, diz Dráuzio Varella sobre o atual pastor presidente da Comissão de Direitos Humanos. “Estão projetando um homem sem nenhuma expressão, está todos os dias nas páginas dos jornais. Ele mantém essa discussão toda porque só vai se beneficiar dela. E a discussão fica em cima do que é mais simples. É lógico que se você diz que os africanos foram amaldiçoados, isso ofende um grande número de pessoas. Se você diz que os homossexuais têm um comportamento que não é natural, você ofende outras pessoas e revolta parte da sociedade. Mas são os aspectos que estão na superfície deste tipo de autoritarismo”. E adverte: “Você vai ver o número de votos que ele vai ter na próxima eleição”. O vice-presidente do PSC, partido do pastor comemora: “Sem dúvida nenhuma, o partido saiu daquela situação de ser considerado um partido pequeno, que vivia em periferia”. O partido continua pequeno, mas não está mais na periferia da mídia.
Isso explica por que figuras públicas podem insistir tanto em ofender um número tão grande de pessoas. Só têm a ganhar, primeiro visibilidade, e então, o que é realmente preocupante, penetração e apoio da cauda longa de um público tão intolerante quanto a imagem escandalosa que projetam. Esta cauda longa preocupa. É o número de votos que Varella comenta na próxima eleição.
Ainda não há um filtro automático de spam que bloqueie as mensagens indesejadas destas figuras públicas. O filtro anti-spam de políticos pouco sérios deveria ser a estrutura política, o próprio partido e então as coligações de partidos deveriam evitar que uma figura ganhasse destaque desta forma. A própria mídia, tanto a nova quanto a tradicional, deveria filtrar estes factóides. Mas tanto a estrutura política quanto a midiática se beneficiam deste circo. Como se vê, os filtros não estão funcionando.
Deve estar claro que toda reação deve ser refletida, porque manifestações contra qualquer figura com uma melancia no pescoço podem acabar beneficiando estas figuras que buscam destaque e abrigo na cauda longa do ódio. Quem perde é a sociedade.
Uma pesquisa inédita usa equipamentos de última geração para investigar o cérebro dos médiuns durante o transe.
As conclusões surpreendem: ele funciona de modo diferente
MDD – Bem longe da disputa de egos do famigerado desafio de James Randi versus os charlatões americanos, a Matéria mostra em um estudo científico sério o que os Ocultistas, Umbandistas e Kardecistas já conheciam há séculos: que entidades, espíritos ou “fantasmas” nada mais são do que consciências de Planos mais Sutis da Árvore da Vida que podem utilizar-se das ondas mentais do Médium (e consequentemente de seu corpo) para se manifestar no Plano Físico (que consegue sintonizá-los tal qual um rádio sintoniza as estações). Ficamos muito feliz de ver que a ciência ortodoxa começa a caminhar com seriedade nesta área do conhecimento, demonstrando que, acima de qualquer misticismo e desassociando este fenômeno das religiões, existe um fundamento sólido e científico por detrás da mediunidade e que não há nada de “sobrenatural” nela.
Continuações no cinema as vezes são um problema. Embora hoje tenhamos vários casos onde a sequência é similar ou até melhor que o filme original, muitas continuações de bons filmes simplesmente nos dão vontade de socar a cara de quem as produziu. Não são raros os casos de sequências péssimas que praticamente mataram uma franquia com potencial, ou então mancharam a imagem de um longa que funcionava perfeitamente de forma isolada. Então hoje nosso objetivo é lembrar das péssimas continuações que tivemos que aturar e projetar algumas sequências que gostaríamos de ver no cinema mas que, por um motivo ou outro, ainda não se tornaram realidade. Dê o play e venha reclamar com a gente.
Você não está cansado de pagar um ingresso caro para ir ao cinema e, quando o filme começa, as pessoas continuam conversando? A falta de respeito nos cinemas brasileiros está ficando fora de controle. Gente usando celular durante as sessões e comentando as cenas praticamente durante todo o filme. Essa campanha visa, além de conscientizar as pessoas para que não conversem durante o filme, angariar 50.000 assinaturas que serão enviadas às grandes redes de cinema brasileiras pedindo a volta dos chamados “lanterninhas”, que nada mais são do que funcionários da rede com a obrigação de orientar, fiscalizar e atender reclamações dos espectadores, não deixando mais as salas abandonadas como se encontram atualmente.
Ajude-nos a divulgar essa campanha. É nossa obrigação cobrar para receber um serviço de qualidade.
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Duração do Programa
79 minutos
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Depois de um tempo ausente, enfim estamos reativando aos poucos nossa coluna “Cavernas & Dragões”, aqui no Sedentario.
De todos os textos da coluna, a maioria envolvendo visões diferentes e bem-humoradas de ícones da cultura pop, de longe o que obteve maior repercussão offline, curiosamente, foi o post:
No texto em questão, previa-se algumas bases das mudanças que estavam ocorrendo no mercado editorial e como a nova geração havia modificado sua maneira de se relacionar com um livro.
Esse ano o Brasil é o país homenageado na Feira de Frankfurt, a mais importante do mundo no ramo da literatura, e de lá até aqui podemos analisar o que o mercado aprendeu com isso.
E o que o Wolverine pode nos ensinar sobre o futuro dele.