Vocês, irmãos da África, me tratam como um rei.
Como se homem e natureza fossem coisa à parte.
Como se eu não houvesse caminhado faminto e exausto pela mesma planície do tempo.
Como se eu não houvesse resvalado nas mesmas pedras e sufocado nos mesmos desertos sem vida.
Como se nossas tribos fossem diferentes de qualquer outra tribo.
E nossos reinos mais ou menos ilusórios do que as brumas que prometem chuva, e não trazem…
Vocês me saudam como um deus, mas eu sou apenas antigo.
Tão antigo quanto à luz que ainda hoje ilumina as festas de suas tribos.
E traz a herança de outras moradas na noite infinita.
Há sim, irmãos, muitas áfricas nessa imensidão…
Quem viveu os anos 90 sabe que esta foi uma época dominada pelos chamados “consoles de terceira geração”, também conhecidos como 16-bits. A infância de um gamer nessa época tinha duas obsessões, chamadas de Mega Drive e Super Nintendo. Os consoles povoavam os sonhos e as listas de presentes de todo pequeno nerd e acabaram rendendo boas histórias e experiências. Neste episódio, selecione o player 2 e venha reviver com a gente alguns dos jogos e momentos mais marcantes dessa infância em 16-bits.
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Quando Friends chegou ao fim em 2004 deixou um enorme espaço aberto no segmento das sitcoms americanas. A indústria chegou a se questionar sobre a continuidade desse tipo de comédia na TV, mas então nos anos seguintes duas séries surgiram e foram, aos poucos, conquistando seu próprio espaço. How I Met your Mother e The Big Bang Theory mostram, cada uma a sua forma, a vida do jovem adulto nos dias de hoje, tal qual Friends fez na década de 90, mas qual destas representa melhor a geração Y? Os bem humorados e beberrões amigos de HIMYM ou os nerds malucos de TBBT? Dê o play e junte-se a Marton Santos, Elton Bandeira e Leonardo Santos nessa divertida discussão.
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Para quem gosta da coluna, ótima notícia. Para os que não gostam, só resta o de sempre: sufocar de raiva, pois estamos de volta, após três meses ocupadíssimos cobrindo o mensalão. Neste período, deu pra pensar em algumas coisas para manter o conceito da coisa aqui com algumas concessões a sugestões de amigos (olha só que incrível, eu até gosto de ouvir algumas pessoas). Como de praxe, não vou explicar as mudanças, mas quem sabe ler entenderá. Quem não sabe, só insistir um pouco que termina entendendo também.
Gosta de zumbis e histórias de terror? Eu também adoro modas de dois séculos
Bem, o título deveria incluir e fantasmas e demais seres sobrenaturais, mas é melhor ir logo ao assunto. Os zumbis fazem parte da tradição norte-americana desde muito antes dos Contos da Crypta. Eles são parte do imaginário saxão e anglo-saxão desde pelo menos o século XVIII. E estou falando só de literatura e não da cultura afro-americana espalhada pelo Delta do Mississipi nem de pactos com o canho feitos por bluesmen nas encruzilhadas.
Se no Novo Mundo, gigantes como Edgar Allan Poe e Herman Melville deram um jeito de assustar meio mundo com seu ideário de culpa protestante filtrada pelo horror sobrenatural, histórias relacionadas a mortos-vivos, fantasmas e possessões também brotam da mente de escritores como Walter Scott, Daniel Dafoe e, especialmente pra este texto, Robert Louis Stevenson desde antes de alguém pensar em fazer uma série televisiva (ou quadrinhos) chamada The Walking Dead.
Claro que a explosão para o imaginário da cultura pop se deu já nos anos 1950, quando aos medos protestantes uniu-se a ideia do fim do mundo via esquentamento da Guerra Fria e ou cataclisma nuclear. Quem estiver a fim de sentir a respiração um pouco suspensa e aquela adrenalina de coração acelerando sem perceber o motivo, pode ir direto em Janet, a Aleijada, do Stevenson. Tem pra baixar num monte de lugares. Portanto, go Google, go go.
Desde sempre os autores de quadrinhos geraram histórias, digamos assim, de merda. Mas houve uma época em que as cagadas viraram padrão de mercado e era impossível fugir das sagas bizarras, uniformes carnavalescos e soluções ridículas de roteiro. Sim estamos falando dos anos 90 e sua “magia critiva” que repercute até hoje. Marton Santos, Elton Bandeira e Leonardo Santos discutem hoje as maiores cagadas criativas da história da indústria dos quadrinhos. Dê o play e venha ficar deprimido com a gente. Sério, não deixa a gente sozinho.
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O veneno que Cochrane escolheu para si e o caminho que ele tomou podem nos contar sobre a influência de Saturno e da Lua em sua vida. Ele escolheu ir embora temperado por Saturno e usar o caminho da Lua, através da aliada Beladona. Talvez na escolha da aliada que iria levá-lo à Companhia Oculta possamos entender mais sobre a abordagem de Cochrane ao coração da matéria, o Círculo de Tubal Caim – e, deste modo, entender as polaridades mágicas de sua Pellar Craft, que ele demonstrou de formas aparentemente estranhas, até onde se relaciona o seu suicídio ritual. As polaridades que tenho em mente são aquelas entre a Chance ou Destino e a Sabedoria (ambas em sua oitava feminina, bem como na forma exigida pelo Senhor dos Chifres), assim como podem ser vistas nos mistérios mantidos dentro dos reinos de Tubal Caim e da Senhora Fortuna. Há uma gravura francesa do século XVI que é notável no caso da compreensão de Cochrane sobre o Destino como uma Deusa.