Começamos esta breve coluna pelo final surpreendente: o lendário Chupacabras, misteriosa criatura que ataca furtivamente animais em zonas rurais drenando seu sangue, é a loiraça Natasha Henstridge. Ou melhor, a descrição seminal que definiu a febre moderna do Chupacabras foi inspirada no filme “A Experiência“, lançado na mesma época.
Quatro anos se passaram desde que subiram os créditos de Batman – O Cavaleiro das Trevas. No momento em que o Homem-Morcego subiu aquela rampa pilotando seu Batpod na última cena do filme, o cinema acabava de ganhar um clássico moderno. Mas não foram só as adaptações de quadrinhos que subiram de patamar aos olhos da crítica. Fazia algum tempo que um filme não reunia personagens tão carismáticos e bem construídos, uma história magistralmente amarrada e tensa misturada com sequências de ação espetacularmente dirigidas. É claro que a morte de Heath Ledger, e seu Oscar póstumo contribuíram para a mítica em torno do longa de Christopher Nolan, mas nada tira o brilhantismo do filme que é praticamente uma unanimidade tanto entre fãs ardorosos como com os não-iniciados na história do herói.
O problema é que, com este segundo filme da série, Batman criou um grande vilão para si. Ele não é o Coringa e muito menos Bane, visto agora em Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge. Este vilão não pode ser derrotado com chutes e socos, nem com o extenso arsenal de gadgets pagos com a fortuna Wayne. Ele atende pelo nome de “Monstro da Expectativa“, e esse inimigo só pode ser detido pela própria platéia. Era inevitável que comparações fossem feitas, e muitas vezes de forma injusta. O fechamento da trilogia não atinge a perfeição, mas é um espetáculo de diálogos afiados, reviravoltas no enredo e tensão crescente. Se não é mais do mesmo filme visto há 4 anos, isto só comprova que Nolan sabe exatamente para onde quer nos levar nessa jornada.
» Parte 1 da série “Reflexões sobre o materialismo”
A matéria (do latim: materia) é aquilo que existe, aquilo que forma as coisas e que pode ser observado como tal; é sempre constituída de partículas elementares com massa não-nula (como os átomos, e em escala menor, os prótons, nêutrons e elétrons).
Empédocles foi um filósofo pré-socrático que viveu na atual região da Sicília, entre 490 e 430 a.C.; Também foi médico, legislador e místico. Aproximadamente 2460 anos antes de Darwin e Wallace, já postulava que “os seres evoluíram da água por processos naturais” e que “sobrevive aquele que está mais bem capacitado”. Empédocles viveu em uma era onde os sábios ou filósofos eram ao mesmo tempo religiosos e cientistas.
A Inquisição Evangélica ataca mais uma vez. As agressões e incentivo ao ódio contra homossexuais, ateus, espíritas e umbandistas continua aumentando sob a tutela dos ricos sonegadores de impostos que regem as Igrejas evangélicas; e nosso “Estado laico” se parece cada vez mais com o deus dos cristãos… dizem que existe, mas nunca está lá quando se precisa dele…
Seis décadas de design de Fórmula 1 condensados em um minuto — cada carro é o chassi vencedor de cada temporada! Assista mais de uma vez para apreciar como Rufus Blacklock representou não só o perfil mutante, como detalhes dos motores e mesmo o formato dos volantes. [via Flowing Data]
“Em 1980, quando um grupo de oficiais inspetores do Estado-Maior visitando o quartel-general das Forças de Mísseis Estratégicos perguntou ao general Georgy Novikov o que ele faria se recebesse a ordem de lançar mísseis mas o cofre contendo os códigos de lançamento falhasse em abrir, Novikov disse que ele ‘arrebentaria a tranca do cofre com a marreta’ que ele mantinha próxima”.
Talvez nenhum outro projeto de engenharia deva ser tão resistente a falhas, ao pior do que os mais impensáveis erros humanos possam provocar, do que o sistema que guarda códigos de lançamentos de mísseis nucleares. Se há algo que jamais pode falhar, é a engenharia do sistema de lançamento de mísseis nucleares.
E no entanto, os russos contam a história de que não só o general em comando no quartel-general da Força de Mísseis Estratégicos mantinha à mão uma marreta para arrebentar o cofre, como ao saber disso seus superiores decidiram que:
“No momento os inspetores criticaram severamente a resposta do general, mas o oficial superior do Estado-Maior disse que Novikov estaria agindo corretamente [ao recorrer à marreta para arrebentar o cofre]. Desde então, a marreta tem estado em serviço no quartel-general das Forças de Mísseis na cidade fechada de Vlasikha, na região de Moscou”.
A história lembra a fábula da caneta espacial – americanos teriam investido milhões para criar uma caneta que funcionasse em microgravidade, enquanto russos teriam solucionado a questão usando um simples lápis.
São excelentes histórias, mas seriam verdadeiras? O que a marreta nuclear pode dizer sobre o futuro da humanidade?
Annuntio vobis gaudium magnum. Habemus Higgs. Ou em português: Anuncio-vos uma grande alegria. Temos um Higgs.
Não foi bem assim que, hoje pela manhã, o diretor do CERN (o grande acelerador de partículas europeu) anunciou a confirmação de uma nova partícula que tem tudo para ser o tão sonhado Bóson de Higgs, mas eu aposto que se ele pudesse, era assim que teria feito. Afinal, o anúncio de hoje guarda semelhanças com o anúncio de um novo papa: ele virá com certeza e será positivo, mas ainda assim, a espera enche seus fiéis de expectativa, e o anúncio, de júbilo. Mas por quê?