Olá pessoal!
Se você acha que a indústria farmacêutica está quebrando a cabeça para curar as doenças do mundo, pense duas vezes. Entenda primeiro que, se não der lucro, não sai remédio. No passado até surgiam algumas curas, como por exemplo no caso de Albert Sabin e sua vacina contra a poliomielite. Porém, em certo momento eles notaram que esse não era um bom plano. Por isso atualmente não se fazem mais vacinas, criam-se tratamentos. Ora, a vacina não é tão lucrativa, não é verdade? Melhor tratar o paciente durante anos em vez de curá-lo com uma injeção. Descobrir a cura do câncer? Achar finalmente um remédio para a AIDS? Vacina para combater a malária? Que nada! Eles vão para onde está o lucro: no bolso dos velhinhos ricos e com disfunção erétil ou dos playboys interessados em implementar seu desempenho sexual na balada!
Aproveitem!
Eduardo Nicholas
Pfizer e Viagra – Estados Unidos. Medicamentos. 1849/1998.
Charles Pfizer deixou a Alemanha para tentar a sorte nos Estados Unidos. Na intenção de ajudar um primo, também chamado Charles, abriu um laboratório com ele, mesmo sabendo que seu parente era um simples confeiteiro. Como isso poderia dar certo? Deu certo quando os dois Charles perceberam que fazer medicamentos poderia ser muito parecido com cozinhar. Enquanto um preparava a fórmula, o outro pensava num modo de produzi-la em larga escala. Passaram os anos fazendo isso, concebendo e distribuindo insumos para fabricação de remédios. Um dia veio o golpe de sorte: a Guerra Civil Americana fazia suas vítimas e cada um dos soldados precisava de medicamentos.