Carl Sagan, Arthur C. Clarke e Stephen Hawking, em uma conversa de quase uma hora sobre Deus, o Universo e Todo o Resto? Esta preciosidade reunindo algumas das maiores mentes a iluminar nosso mundo foi legendada e você confere na íntegra aqui, acompanhada de um Líquito para temperar.
Há alguns anos, um buscador aproximou-se de um Mestre da Arte Real (um verdadeiro Místico) e perguntou-lhe:
– Mestre, gostaria muito de saber por que razão os seres humanos guerreiam-se e por que não conseguem entender-se, por mais que apregoem estar buscando a Paz e o entendimento, por mais que apregoem o Amor e por mais que afirmem abominar o Ódio.
– Essa é uma pergunta muito séria. Gerações e gerações a têm feito e não conseguiram uma resposta satisfatória, por não se darem conta de que tudo é uma questão de nível evolutivo. A grande maioria da Humanidade do Planeta Terra está vivendo atualmente no nível 1. Muitos outros, no nível 2 e alguns outros no nível 3. Essa é a grande maioria. Alguns poucos já conseguiram atingir o nível 4, pouquíssimos o nível 5, raríssimos o nível 6 e somente de mil em mil anos aparece algum que atingiu o nível 7.
Quem nunca brincou com o famoso “jogo dos 7 erros” (ou outra versão numérica qualquer)? Foi uma surpresa ver que este desafio também aparece, vez por outra, no Campeonato Mundial de Puzzles (WPC). A dificuldade de encontrar os erros, no campeonato, fica mais por conta do relógio, pois sempre temos um tempo curto para resolvê-los, do que do próprio desafio.
Uma técnica muito eficiente que utilizamos para resolver esse tipo de puzzle é usar a visão estéreo, onde cada olho vê uma das imagens (a mesma técnica para ver aquelas imagens estereográficas que criam a ilusão de tridimensionalidade). Quando “acertamos” a vista, as diferenças entre as duas imagens, no caso do jogo dos 7 erros, ficam piscando, aí é só sair marcando.
PUMA – Alemanha. Calçados, roupas e materiais esportivos. 1948.
A briga dos irmãos Dassler criou duas das maiores marcas do mundo. Semana passada eu falei da empresa de Adolf. Hoje eu rendo homenagem a Rudolf e sua poderosa Puma.
Naturalmente as trajetórias das duas companhias são parecidas. A empresa de Rudi começou a funcionar em 1948, mesmo ano da Adidas. O nome que ele escolheu teve inspiração idêntica, sendo primeiramente chamada de Ruda, um acrônimo formado pelas duas letras iniciais de seu nome (Rudolf) e sobrenome (Dassler).
A denominação teria permanecido assim não fosse o comentário de um amigo de Rudi. Ele disse que o termo Ruda soava estranho, meio sem sentido. Rudolf concordo e resolveu mudar a marca para Puma, uma palavra com som bastante parecido e que ainda tinha a vantagem de se referir ao simbólico felino nativo do continente americano.
Com o empreendimento devidamente batizado, Rudolf precisava agora achar um caminho para fazer sucesso. Uma experiência do passado lhe ofereceu uma boa sugestão. Em 1936, quando ainda trabalhava com o irmão, ele ofereceu seus calçados ao corredor norte-americano Jesse Owens, durante as Olimpíadas de Berlim. Owens ganhou quatro medalhas de ouro, fazendo uma publicidade daquelas para a empresa dos Dassler. Sem querer os dois tinham criado o que conhecemos atualmente como marketing esportivo.
Jonalvo está brincando com seus dardos e descobriu que existe uma maneira de somar 100 pontos pra cada cor de dardo que possui sem jogar dois ou mais dardos na mesma região. Ele tem 2 dardos vermelhos, 3 verdes e 4 azuis e o alvo está divido em 13 regiões numeradas (como na figura).
Puxa vida, vocês me surpreenderam nesse desafio. Mais de 2.500 respostas enviadas… quase 140% a mais que no desafio anterior.
Sim, é claro que vocês venceram… agora estou preparando um desafio extra pra enviar pra todo mundo que deixou seu email no formulário (aguardem que logo logo tá pintando por aí). Ah, e amanhã eu publico o novo desafio da semana.
Mais um ano que se foi. Este é um daqueles posts enche-lingüiça (com trema, porque eu estou velho demais para reformas ortográficas) de final de ano, onde podemos negociar com o Fantasma do Natal Futuro sobre a repercussão de todas as coisas boas e más que fizemos durante o ano, com a diferença que eu coloquei a data errada na programação do Sedentário e o post não saiu no final do ano passado como eu queria, então vou postá-lo assim mesmo.