Tinha postado linkando pra ele mesmo por tosquice mesmo; não era pegadinha, embora faça todo o sentido não existir um Manual de Instruções para a Vida. Foi como quando postei um link sobre um texto sério cético a respeito do Chico Xavier e caia em 404. O pessoal não entendeu a piada.
Clique no vídeo para assistir.
(Via Daemon)
Texto de Marcelo Gleiser no Caderno Mais! da Foha de São Paulo (11/04/10). As notas ao final são do Rafael Arrais.
Começo hoje com a definição de mito dada por Joseph Campbell, uma das grandes autoridades mundiais em mitologia: “Mito é algo que nunca existiu, mas que existe sempre” [1]. Sabemos que mitos são narrativas criadas para explicar algo, para justificar alguma coisa. Na prática, não importa se o mito é verdadeiro ou falso; o que importa é sua eficiência.
Por exemplo, o mito da supremacia ariana propagado por Hitler teve consequências trágicas para milhões de judeus, ciganos e outros. O mito que funciona tem alto poder de sedução, apelando para medos e fraquezas, oferecendo soluções, prometendo desenlaces alternativos aos dramas que nos afligem diariamente.
Originalmente, a Páscoa judaica era constituída de dois feriados distintos: Chag ha’Pessach, a Festa do cordeiro Pascal, e Chag ha’Matzot, a Festa dos Pães Ázimos, ambos eram observados muito antes das traumáticas experiências dos judeus no Egito. Nos tempos antigos, quando a maioria dos hebreus vivia no deserto como pastores nômades, as famílias celebravam a chegada da Primavera oferecendo um sacrifício (pessach, o cordeiro pascal). Mais tarde, instituiu-se um outro feriado na Primavera, de caráter agrícola: Chag ha’Matzot, quando os lavradores na Palestina comemoravam o início da colheita de trigo desfazendo-se de toda massa fermentada.
Olá crianças,
Esta última semana estive envolvido com o Projeto Mayhem e não vou ter tempo de escrever a coluna de hoje. Por outro lado, graças à Sincronicidade, recebi por email uma matéria muito triste, que retrata o carnaval do gado brasileiro e seus resultados, que colocarei a seguir.
Quem quiser pode ler na íntegra no Blog do Bernardo Mussi, ou então continue lendo aqui no Sedentário.
Na semana que vem, voltaremos com a programação normal, e algumas novidades no Blog do Teoria da Conspiração e no twitter
[UPDATE] – Avisaram que o Duquian já publicou. Eu programo os textos com antecedência para sairem no dia da coluna, não tinha como saber que o Duquian ia postar a mesma coisa. Santa Sincronicidade, Batman!
Chuck, tem dois irmãos mais novos, Rodney Mullen,Aaron Norris, este último um produtor de Hollywood. Frank Norris, escritor estadunidense, é tio-avô de Chuck Norris. Sua mãe era irlandesa e seu pai era um índio cherokee que sofria de alcoolismo. Chuck descreve sua infância como mal-aproveitada. Ele era fora de forma, envergonhado e medíocre na escola. Seus colegas o insultavam por causa de sua etnia mestiça – ele internamente sempre desejou lutar contra todos esses tormentos.
Confira aqui o Mapa Astral do Chuck Norris
Retornando às duas últimas cruzadas para finalizar esta que foi uma das fases mais sangrentas das batalhas pelo Oriente Médio durante os séculos XI e XII. Se você chegou agora, eu recomendo que leia antes os artigos sobre a Primeira Cruzada, sobre a Segunda e Terceira, sobre a Quarta Cruzada e os Cátaros, sobre a Quinta, Sexta e Sétima Cruzada pelo ponto de vista Templário.
Antes de prosseguirmos, será necessário explicar algumas coisas sobre os chamados “Mamelucos” que viviam no norte da África e o estrago que fizeram nas tropas cristãs estacionadas no Oriente Médio.
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Dando continuidade ao projeto “Supernatural”, seguem os episódios 07 a 11. Supernatural tem sido considerada uma das melhores séries em exibição, estando em sua quinta temporada. Com temas ocultistas e voltados para o sobrenatural, com muitas referências que vão do pop ao nerd, passando por uma pesquisa bastante elaborada a respeito de mitos e lendas de criaturas sobrenaturais.
O tio Marcelo resolveu dar uma pesquisada e, aos poucos, irá postando um Guia de Referências das Lendas nas quais os autores se basearam para escrever os roteiros.