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850 pessoas criam um ‘dominó humano’

Funcionários de um hotel se reuniram para o maior dominó humano do mundo já feito. E para participar era simples, ficar encostado esperando ser derrubado. E que todos fiquem deitados até o último ser derrubado.

O vídeo é de 2012, porém, viralizou recentemente no Facebook e está fazendo um sucesso.

É uma brincadeira bem legal, ainda mais se for no horário de expediente.

Confira como ficou o dominó humano;

 

Canal no YouTube mostra pessoas com Superpoderes

Canal no YouTube mostra pessoas com super poderes. Lógico que  não estamos falando de pessoas com laser nos olhos, ou que conseguem saltar de um prédio para o outro com uma teia de aranha e muito menos alguém que consegue combater a criminalidade das ruas com um carro super legal.

Estamos falando de pessoas que conseguem virar os braços de uma forma totalmente esquisita, ou até mesmo de conseguem dançar como nenhum corpo pode fazer. Só pelo fato dos vídeos que vamos deixar a seguir, você vai entender por que chama eles de super humanos.

Confira alguns vídeos desses caras com Superpoderes;

Confira mais vídeos diretamente no canal dos caras, aqui.

Seja covarde

Não sei porque tanta valentia nos dias de hoje. Se tem uma coisa que ensino para os meus filhos é que sempre existe alguém mais forte que a gente ouuuu esse papo de não levar desaforo pra casa pode ser um perigo ouuuu seja covarde na hora certa.

https://www.youtube.com/watch?v=nd6-4k0C8dE

Esse é Canal NINJA DO AMOR, e se você quiser mandar idéias e dicas é só mandar e-mails para [email protected].

Baleias se alimentam em frete a dezenas de turistas

Um vídeo bem legal está rodando a internet.
Brad Rich, que estava de férias com a família, realizou a gravação no Alasca.

O Alasca é um local muito procurado pelas famílias americanas para o turismo. E como todo local turístico existem os passeios que você pode realizar a fim de conhecer e aprender mais sobre as culturas locais. E na viagem de Brad não foi diferente.

Brad estava em um barco, onde eles levam os turistas para conhecer sobre as baleias que frequentam o local em uma certa época do ano, quando de repente, muitas baleias subiram ao mesmo tempo para se alimentar próximo à encosta de Sewaer.

O vídeo é surpreendente. Detalhe para a animação de Brad ao ver as baleias, que é um pouco exagerada.

Pornstars dão aulas pelo YouTube

Elas fazem o maior sucesso em outros canais de vídeos! Agora estão fazendo mais sucesso ainda no YouTube.

Algumas porstars resolveram fazer uma aula, e chupar alguns sorvetes.Nada de mais nisso, né? Pois é, até que elas mostrem como faz isso de maneira engraçada.

Temos certeza que elas se divertiram muito.

O vídeo já foi visto por mais de 2 milhões de pessoas até agora e está fazendo um sucesso mundial. Aproveitem e vejam mais vídeos desse canal, tem coisas bem legais lá.

Um despertador totalmente diferente

Um inventor maluco, resolveu inovar na maneira de despertar. Criando um despertador totalmente diferente.

O que diferencia esse despertador na verdade é a cama, que ejeta o dorminhoco que só fica na soneca. Além de ejetar, soam dois alarmes de incêndio, barulhos de fogos de artifício e ainda duas buzinas de caminhão.

De duas uma, ou você levanta antes de passar por esse sofrimento, evitando o despertador ”tocar”, ou vai querer passar por toda essa perturbação novamente.

Porém, acredito que você não deva ficar muito tempo com esse sistema em casa, até seus vizinhos começarem a reclamar e entrarem com uma ação de uma possível remoção.

Esse vídeo postado há poucos dias viralizou, e está com mais de 1.700 milhões de visualizações.

Confira como funciona o despertador;

 

Crítica “O Exterminador do Futuro: Gênesis” ≈ Cine Verité por Rafaela Gomes

Existe um apego a filmes e franquias oitentistas. Inevitavelmente, o público que teve a oportunidade de acompanhar essas produções no seu auge se apropria do que está por vir, com aquele sentimento saudosista que jamais o liberta. É inerente. Todo mundo que já ‘esteve lá’ e viu de perto o momento em que filmes como “O Exterminador do Futuro” encontram os olhos do público, cria esse criticismo (no melhor sentido) que vai na jugular de reboots, remakes ou continuações. Acontece comigo, acontece com vários outros.
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E não seria diferente com “O Exterminador do Futuro – Gênesis”. Já mexeram tanto com os dois primeiros clássicos concebidos por James Cameron, que nos depararmos com um quinto filme que descontextualiza a trama original, de fato aguçaria os sentidos mais analíticos e clínicos dos apaixonados pelas obras originais.

E o novo filme, que faz um reboot do clássico de 1984, é confuso. A trama parte do ponto principal da história original e seu começo nos dá a entender que algo bem melhor do que as produções de 2003 e 2009 está por vir. Mas ao contradizer todo o roteiro escrito por James Cameron, anulando a premissa da existência de “O Exterminador do Futuro”, o novo filme desconsidera tudo que nos foi apresentado em 84 e 91, reduzindo uma das maiores experiências cinematográficas às cinzas amargas nos lábios dos vidrados por essa ficção científica de outrora.

Logo na primeira meia hora de filme surge questões tão relevantes que permeiam até a mente de Kyle Reese (Jai Courtney), que está tão confuso quanto nós e tão perdido dentro do novo contexto gerado. O passado de 1984, não existe. Tecnicamente, tudo não passou de um passado que seria um presente, se algo mirabolante – e mal explicado – não tivesse acontecido em 1973, quando Sarah Connor (Emilia Clarke) tinha apenas 9 anos de idade. Como esse “algo” aconteceu (estou tentando ao máximo fugir de spoilers), tudo que vimos no clássico oitentista acabou não acontecendo. Confuso? Imagine para James Cameron.
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Os furos no roteiro não apenas anulam e contradizem os filmes anteriores, como criam um 1984 paralelo, aonde John Connor (Jason Clarke) nem chega a ser concebido e que leva os personagens Sarah e Kyle a uma viagem no tempo a 2017, onde estranhamente o filho dela se encontra desde 2014, vindo de 2029. Sim, aquele mesmo cara que não foi gerado no passado dentro da nova trama existe no futuro. Que é o passado de 2029, onde a Resistência e a Skynet se digladiam em uma era pós-apocalíptica.

Com toda essa confusão, aproveitar a experiência dentro do cinema se torna um pouco pesado. Como a trama não justifica e nem tenta preencher as inúmeras brechas abertas, ficamos à deriva, esperando explicações ou momentos decisivos que honrem os filmes precursores, à medida que tragam também uma nova história.
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Mas “Gênesis” não é de todo mal. Assistido dentro do contexto de sua origem, o filme é realmente fraco e não alcança a maestria dos primeiros (algo que, honestamente, é muito difícil de atingir). É falho em inúmeros aspectos quanto à construção da trama, mas quando assistido isoladamente, o peso da experiência logo citado, é reduzido e aproveitar a produção como um filme de ação nos contenta.

Talvez, analisar o filme como uma obra única, sem qualquer ligação com os originais, seja a “suspensão de realidade” necessária em nós. Quando desligamos a memória de 1984 que nos persegue durante a produção, “O Exterminador do Futuro – Gênesis” se transforma em um filme de ação agradável.
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O dinamismo das cenas de alto impacto está sempre presente, o que mantém o ritmo do filme elevado a todo tempo. Com uma produção no estilo blockbuster, ele cumpre seu papel: belas explosões, frases de efeito com leve tom cômico e perseguições alucinantes encabeçadas por Arnold Schwarzenegger. Os efeitos especiais são impecáveis e a remasterização das imagens extraídas do clássico original foi tão bem feita, que a qualidade se assemelha às filmagens feitas com a tecnologia atual.

No final de tudo, estamos diante de um filme que gera sentimentos dúbios. À medida que o apreciamos como uma produção despretensiosa, também nos revoltamos pela desconstrução do que já vimos, de forma que nos confunde (afinal, eles usam o original para dizer que ele, de fato, não existe). Talvez nós precisemos nos desprender dos filmes antigos, pois os novos são feitos pra outra geração, que pouco ou nada conhece o que conhecemos. Ou talvez eles precisem parar de mexer em um dos melhores filmes já feitos.