A revista Veja há algum tempo se referiu ao personagem Capitão Nascimento, de Tropa de Elite, como “o primeiro super-herói brasileiro”.
Na verdade, contudo, Capitão Nascimento foi apenas o primeiro grande herói pop e levado a sério. Tempos atrás, lá pela Era de Bronze dos quadrinhos, porém, nosso país possuía seus próprios super-heróis para enfrentar ameaças das mais esdrúxulas.
Talvez você conheça essa sigla porque ande gastando centenas de suas horas com a Square Enix. Talvez porque seja um saudosista de livros em primeira pessoa, cheios de finais e opções diferentes de trajetória para o protagonista. Talvez porque tenha lido matérias policiais mal direcionadas.
Talvez porque tenha dor nas costas.
Não importa.
O caso é que hoje nós vamos falar sobre o que você deveria pensar de verdade ao escutar essa sigla. Sobre a trajetória e peculiaridades do maior jogo de imaginação já criado pela humanidade.
Do verdadeiro papel da maior escola de contadores de histórias já criada.
Hoje em dia existe um termo que anda bastante utilizado por aí: o chick lit.
A expressão se refere a uma literatura voltada especificamente para o público feminino (em tradução livre seria algo como: “literatura para mulherzinha”).
É de onde surgem histórias sobre mulheres querendo perder peso para arrumar namorado; procurando formas de controlar os cartões de créditos; fazendo fofocas em escolas de ricaços ou agarrando qualquer anjo ou morto-vivo que brilhe por aí.
Que seja; se elas gostam disso, nós temos de respeitar a forma de construção de raciocínio do sexo oposto.
A grande questão, porém, que fica é: ok, e se o mercado editorial anda invadido pelas obras para a mulherada, o que sobra nas prateleiras para representar a legítima literatura de macho?
Abaixe o volume do jogo no fundo aí e abra essa cerveja no dente, meu amigo.
Trecho do Workshop de Criação Literária, ministrado com Eduardo Spohr, utilizando Crepúsculo como exemplo para explicar a estrutura aristotélica, que acabou se tornando um stand up comedy nerd improvisado.
O texto citado no video, “Vampire Rulez, ou por que Pokémon pode explicar o sucesso de Crepúsculo…”, pode ser lido clicando aqui.
Meus caros, segue abaixo o teaser em animação da série “Dragões de Éter”, exibido durante o evento na Bienal de SP no último sábado.
Falando nisso, gostaria de agradecer a presença dos que puderam comparecer. O evento virou um megaevento, com direito a guerreiros e bruxas queimadas presentes, a fila deu volta no quarteirão do estande e precisei de quase 4 horas para atender a todo mundo.
A repercussão foi tanta, que fui convocado para uma segunda noite de autógrafos nesse sábado, dia 21, novamente às 17 hs, no estande da editora Leya. E, dessa vez, além de promovermos um evento ainda maior, eu ainda vou vestir a camisa do Sedentário. Literalmente!
Tanto é que, se algum de vocês puder aparecer por lá, ao chegar a sua vez não deixe de me dizer a senha: “eu quero vestir a camisa do Sedentário“. Aí você irá concorrer ali na hora a algumas delas em diferentes cores, ok?
É, rapaz, e a nossa coluna está prestes a completar um ano de vida.
Discutindo desde o motivo de amarmos tanto zumbis até como Pokémon poderia explicar o sucesso de Crepúsculo, esse espaço acabou se tornando um canal bem humorado e uma forma de observarmos opiniões de assuntos de vertentes fantásticas já bem explorados, mas de um ponto de vista diferente do tradicional.
Ok, “Túneis” recebeu esse título. “Magika” e “The 39 Clues”, idem. Até mesmo “Crepúsculo” recebeu a esdrúxula tarefa.
Entretanto, guardadas as devidas proporções, quem mais se beneficiou desse anseio por uma obra que suprisse a ausência da série da década foi um moleque… bom, de certa forma parecido com Harry Potter, mas mágico ao seu próprio modo.
Esse mês chega ao Brasil “O Último Olimpiano”, o quinto e último livro da saga de “Percy Jackson & Os Olimpianos”.
Logo, a coluna e a editora Intrínseca em parceria irão sortear um livro nos comments do Páprica, que você acessa no link “leia mais” abaixo.
E melhor ainda: você vai escolher o livro da saga que quer receber.
Se você nunca leu nada da saga, escolha o primeiro. Se leu todos, escolha o último. Se leu apenas os dois primeiros… bom, você já entendeu, não é?
Para participar basta colocar sua opinião ao final.
Agora, puxe uma cadeira.
É hora de nós pensarmos por que roubar raios hoje em dia anda dando dinheiro…
E finalmente temos o nosso post sobre Eragon e todo o universo envolvendo esses cavaleiros dragões, de um ponto de vista sempre um pouco diferente da tradicional.
E, aliás, vamos falar inclusive sobre a paródia da história que fizeram no cinema.
Eragon vendeu mais de 15 milhões de exemplares no mundo.
Christopher Paolini tinha tudo para ser mais um autor implorando por espaço em um mercado saturado de novatos e veteranos.
O que deu errado certo nessa história?
Vamos descobrir juntos.
E aproveitar para sortear um livro de fantasia autografado dentre os comments de hoje…
ps: só para esclarecer, o sorteio acontecerá dentre os comments da página no setor Cultura Pop aqui do Sedentário, que você acessa no link acima, ok? Válido enquanto o post estiver aqui na primeira página.