Montanha de GOT ganha título de peso na Europa

Lembra do Montanha de Game of Thrones?

Pois então, além de ser ator o cara vive como atleta para competir nas etapas do campeonato do Homem Mais Forte do Mundo!

Recentemente, Hafthor Júlio Bjornsson se tornou o Homem Mais Forte da Europa (seletiva da etapa mundial)  e além disso estabeleceu um recorde pessoal no levantamento terra de impressionantes 450 quilos.

É a segunda vez que Hafthor ganha o título de Homem Mais Forte da Europa.

Confira como foi o desempenho do Montanha de GOT na competição;

 

Saiba mais sobre os personagens da série

Já pensou como seria o Super Smash Bros em primeira pessoa?

Atualmente vemos centenas de jogos em primeira pessoa sendo lançados todos os anos.
Jogos novos, com estilo moderno e totalmente voltado para a chamada ‘’new gen’’ (nova geração – ps4, xone, pc). E agora, se tivéssemos uma versão remasterizada do Clássico Super Mário Bros, onde além de gráficos da new gen, tivesse a opção de jogar em primeira pessoa?

A certeza de vendas seria certa! Mas parece que é impossível termos isso nos próximos meses e anos. Mas podemos sonhar e até um dia isso acontecer, vamos vendo criações. Uma delas é de um maluco que resolveu criar isso e divulgar no YouTube. Pense no trabalho que foi.

Mas o resultado foi incrível, assista agora mesmo;

Super Smash Bros em Primeira Pessoa

Mais sobre jogos em primeira pessoa

Vídeo mostra um pouco do processo de criação dos Hot Toys

Os Hot Toys são alguns dos itens colecionáveis mais desejados do universo nerd e não é atoa visto que a empresa faz miniaturas extremamente realistas dos personagens que tanto amamos. O video abaixo é meio confuso, mas em alguns trechos mostra um pouco do trabalho manual empregado nas peças. Confira:

Abaixo você confere um pouco desse trabalho incrível:

 

O maior toboágua do mundo

Este toboágua tem o comprimento de mais de 600 metros. Bem que o meio de transporte aqui em Cuiabá poderia ser assim, pois aqui tá mais ou menos uns 38 graus.

1000 músicos se reunem para tocar “Learn to Fly”, do Foo Fighters

Fãs do Foo Fighters de Cesena, na Itália, fizeram algo incrivel para convencer a banda se apresentar na cidade: Reuniram 1000 músicos para tocar, ao mesmo tempo, o hit ‘Learn to Fly’.

O resultado foi incrível:

UPDATE:

Dave Grohl respondeu ao pedido e Cesena receberá o Foo Fighters.

Ci vediamo a presto, Cesena…. xxx Davide

Posted by Foo Fighters on Sexta, 31 de julho de 2015

Crítica Pixels ≈ Cine Verité por Rafaela Gomes

A nostalgia oitentista está ai, mais viva do que nunca. Nos últimos três anos temos vistos muitas paixões da época voltarem ao cinema, de uma forma ou de outra. Seja com a animação “Detona Ralph”, feita para crianças, mas atraente mesmo para adultos, seja com remakes de clássicos adorados e até então intocados, como “Robocop” e “Os Caça-Fantasmas” (ainda em pré-produção). A época está em alta. Todo mundo quer tirar uma casquinha dos anos 80 e qualquer produção que traga algum vestígio, sombra ou gostinho dos maneirismos da época, ganha nossa atenção. Quem nasceu ou cresceu nesta década entende melhor do que ninguém por que fomos atraídos para assistir a mais nova produção de Adam Sandler, “Pixels”.
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Diante do trailer, não sabemos muito bem do que “Pixels” se trata. Existe um tom apocalíptico e viés oitentista, mas nada além disso é explicado ou melhor explorado no curto tempo. E, de fato, não necessariamente existe essa necessidade de soar explicativo em um trailer. E como produções que seguem a linha apocalíptica também estão em alta (“Jogos Vorazes”, “Elysium” e “Oblivion”), Adam Sandler conseguiu nos cativar sem dizer nada. Talvez também porque o filme não tenha nada a dizer.

Dentro da trama, o mundo se torna uma enorme tela de fliperama, onde o alvo é a dizimação do planeta e, consequentemente, da raça humana. O futuro está nas mãos dos Arcaders, os jogadores de fliperama Sam Brener (Adam Sandler), Ludlow Lamonsoff (Josh Gad) e Eddie Plant (Peter Dinklage), com o apoio da coronel Vanessa “Van” Pattern (Michelle Monaghan) e do presidente William Cooper (Kevin James). Com a expertise desses personagens, eles vão lutar contra os mais populares jogos do Atari, Galaga, Frogger, Space Invaders, Pac-Man, Centopeia e o clássico da Nintendo, Donkey Kong.

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Como comédia, a produção não entrega momentos extasiantes, onde nos perdemos com tantos risos e momentos realmente engraçados. Ela possui seus vislumbres cômicos, alguns breves espaços no tempo onde nos divertimos, mas não segura esse ritmo até o final. Por se tratar de um filme composto única e exclusivamente por referências, tais memórias deveriam reativar aquele sentimento nostálgico que os nascidos e crescidos nos anos 80 carregam em si.

Cada lembrança, cada sacada oriunda da época deveriam nos levar de volta a uma deliciosa epifania, mas não é o que acontece. As piadas são um tanto vazias e não exploram com maior profundidade os maneirismos da época que até hoje ecoam por seu simbolismo. Como dito anteriormente, são vislumbres. Momentos que poderiam ser hilários, mas que não passam de engraçadinhos.

As referências em si são divertidas e contribuem para a experiência nostálgica no cinema, ainda que em linhas gerais ela seja fraca. Por se tratar de games muito famosos e que possuem um papel fundamental na construção cultural de toda uma década e geração, a comédia se firma nesse aspecto e talvez seja isso que faça com que alguns realmente aproveitem o filme em sala. Afinal, estar diante de clássicos pixelados em uma época onde os consoles cabem no bolso desperta uma sensação gostosa da infância que as gerações atuais perderam. E como todos temos uma válvula nostálgica, recordar é sempre viver.

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Mas a ideia do filme é muito boa, pois parte da premissa que une dois elementos exageradamente usados no cinema hollywoodiano atual e os satiriza, à medida que serve como um banquete nostálgico, para o deleite dos mais velhos. O problema está na execução dessa teoria, que não foi tão bem feita. Talvez a sombra que tem acompanhado os últimos filmes de Adam Sandler (ruins de bilheteria, sacadas cômicas e arrecadação) tenha pairado sobre “Pixels”, tornando a comédia, que tinha tudo para dar certo, em um filme que falha no principal ponto, que é ser realmente engraçado.

Ao final de tudo, estamos diante de uma produção que não extrai o melhor de nós, tão pouco entrega o melhor de si. Saímos da sala meio alheios ao que vimos, sem saber exatamente qual foi a sensação mais forte que sentimos: nostalgia, graça ou a falta dela. Com piadinhas bobinhas, “Pixels” é mais um filme meia-boca de Adam Sandler, que tinha tudo para ser realmente divertido, mas nos deixou à deriva, esperando pelo grande momento hilário. Na ficção, o mundo pode até ser salvo, mas na vida real, o comediante, que possui no currículo uma ótima trajetória iniciada com Saturday Night Live, está mais morto que os nossos amados clássicos oitentistas estão para a atual geração.

Você vai se emocionar com a homenagem desses alunos a professora com câncer

Adriana Lopez é uma professora do ensino básico que foi diagnosticada com câncer de mama e foi surpreendida com uma linda mensagem de amor e solidariedade de seus alunos que cantaram juntos a música “I’m Gonna Love You Through It” de Martina McBride. Confira:

Quando você estiver fraca, eu serei forte.
Quando você desistir, eu vou aguentar firme.
Quando você precisa chorar
Eu juro que vou estar lá para secar seus olhos.

Quando você se sentir perdida e com medo da morte
Como se não conseguisse dar mais nenhum passo
Apenas pegue minha mão, juntos podemos fazê-lo.
Eu vou te amar através disto.