Este filhotinho adorável está tentando, sem sucesso, entender o que está se passando em sua barriga.
A análise de Os Vingadores: A Era de Ultron pelo Nerd Rabugento
28 de abril de 2015 \ Nerd Rabugento \ 3 Comments
Depois de uma espera sem fim, estreou o filme Os Vingadores: A Era de Ultron.
Eu assisti ao filme na pré estréia mas decidi soltar este vídeo só uns dias depois para evitar um mimimi natural de spoilers e essas coisas.
Já aviso que vão ter alguns spoilers neste vídeo e que se você sobreviveu ao final de semana de estréia sem spoilers, parabéns.
Confira a análise de Os Vingadores: A Era de Ultron pelo Nerd Rabugento:
Os Vingadores: A Era de Ultron entregou tudo o que você esperava?
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Crítica Vingadores ≈ Cine Verité por Rafaela Gomes
27 de abril de 2015 \ Cine Verité, Cinema & Séries \ 11 Comments
Criação vs. Criador
O problema da inteligência artificial é incrivelmente o mesmo problema do ser humano: ego. Aparentemente um problema apenas nosso, o pequeno termo – que engloba aspectos enormes – é sempre a raiz da revolução das máquinas no cinema. É aquele momento clínico e rápido onde a tecnologia entende o princípio humanoide que rege o orgulho, a cobiça e o poder. Mais uma vez, o ego.
Se fossemos chatos de galocha incapazes de ativar o botão “suspensão de realidade”, diríamos que é improvável. “Máquinas são programadas. Não pensam, não idealizam. Reproduzem comandos”. Esqueça isso. Em se tratando de universo cinematográfico e artístico, o único problema sério é a falta de criatividade. E em “Vingadores – Era de Ultron”, temos ela de sobra, em uma trama que leva os mais atenciosos a uma compreensão humana verídica, dentro de uma era fictícia deliciosamente apocalíptica.
O centro do 11º episódio da MCU (Marvel Cinematic Universe) é justamente um conceito que explodiu com “O Exterminador do Futuro”. Que é quando a tecnologia, que viria a ser a arma mais poderosa a favor da vida humana, se vira contra ela em busca da sua vingança utilizando o mote clássico que vem desde 1818 com Frankenstein. A ideologia ao redor de Ultron é impecável, seu conceito criado por Tony Stark funciona. Mas na prática não. E quando temos uma máquina sem quaisquer aspectos humanos que possam gerar em si sentimentos pacíficos (como é o caso de Vision), a frieza de sua composição vem à tona e nos mostra a descontrolada briga entre criação e criador.
E a forma como Joss Whedon roteiriza esse conflito tão popular é onde a joia preciosa de Vingadores se encontra. Ao invés de optar pelo tradicional confronto partindo apenas do pressuposto que Ultron rejeita qualquer comando (ainda questiona J.A.R.V.I.S por se reportar assim) e quer ser um deus, o quadrinhista, produtor e cineasta especialista em ficção científica suspende parte do seu universo favorito e traz um pouco do cuidado e valor cristão. Para contextualizar a premissa original do ego, Whedon volta à Bíblia e faz referências que apenas os adeptos ao livro entendem.
Ao pegar a origem do ego, quando o anjo de luz Lucifer (criação) se volta contra Deus (Criador), questionando sua soberania, Joss Whedon faz um paralelo entre a motivação da trama apocalíptica de os Vingadores e o princípio que fez Lucifer ser expulso do paraíso e se tornar o maior destruidor da vida humana (de acordo com os escritos bíblicos).
No episódio de hoje aprenderemos que todo politico tem um pouco de mágico, que adoção não tem idade e muito mais.
Cavaleiro das Trevas, Transformers e o novo Coringa
27 de abril de 2015 \ Nerd Rabugento \ 0 Comments
Acabou a desculpa e o Nerd Rabugento volta com as mais importantes notícias do universo da cultura pop desta semana para você discutir com seus amigos e mostrar que você sabe muito mais do que eles.
A DC anunciou que Frank Miller vai escrever a terceira parte e conclusão da saga Cavaleiro das Trevas.
QUÊ?
O que você achou do visual do novo Coringa?
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Algumas pessoas defendem suas opiniões com unhas e dente e não mudam por nada, mas essa galeria descobriu um jeito prático de mudar isso.
Essa galerinha resolveu cantar o tema de Mortal Kombat no estilo a cappella e o resultado não poderia ser melhor.