Hey Ho Diogo #6 Com Diogo Portugal

Neste episódio aprendemos que é preciso saber a hora de parar de beber, que gírias sulistas podem ser perigosas e muito mais!

E se você mora ou está passando por Curitiba não deixe de curtir o Risorama, um programa obrigatório pra quem gosta de rir.

Quando o sucesso disfarça o fracasso

dinheiro

Lisandro e eu frequentamos a mesma padaria. Ele é um idoso animado, adora puxar conversa com os clientes sobre qualquer assunto que encontra no jornal do dia. Quem não o conhece acaba correspondendo, mas os fregueses antigos preferem evitá-lo. É que o Lisandro é um homem preconceituoso. Já o peguei dizendo que “na ponte dá muito acidente porque é por ali que passa o pessoal da favela. Pobre não devia ter carro! São uns facínoras!”. Certa vez algumas pessoas se retiraram quando ele afirmou ter sido patrão de uma empregada “negra, mas que trabalhava como branca”.

Lisandro não perdoa ninguém. Mesmo seu irmão Jaime – um senhor gentil que vez ou outra o acompanha no café-da-manhã – também é vítima dos julgamentos. “Esse aí nunca quis nada. Quando era novo foi para a Guiana atrás de aventura, não queria trabalhar. Vive com salário mínimo, só vem num lugar como esse quando eu trago”. O irmão mais velho não se abala. Continua tomando seu chá, ignorando a platéia consternada.

Um dia resolvi conversar com o Jaime. “Qual é a do seu Lisandro?”. Para minha surpresa, seu tom de voz era muito assertivo. Não batia com as atitudes mansas que demonstrava no balcão da padaria. Falava em um tom reflexivo.

Sabe, a gente tem que ter paciência. O meu irmão é uma pessoa sozinha. Você viu como ele quer conversar com todo mundo? É porque ninguém conversa com ele em casa. Às vezes venho aqui fazer companhia, mas aí já viu, ele fica dizendo que sou pobre. Na verdade sempre gostei de viver com simplicidade. Moro em uma casa decente, meus filhos me amam. Se você for pensar bem, pobre é ele. Encheu-se de dinheiro, mas nunca aprendeu a ser uma boa pessoa.

Série de gafes durante transmissão ao vivo na Rede TV bombam na net

Se cometer uma gafe ao vivo, na TV, já ruim, imagine 3. O mais engraçado é que as gafes foram ficando cada vez piores à medida que aconteciam.

Gafe 1: Tentativa frustrada de falar ao vivo com o correspondente internacional em Paris sobre a tragédia na queda do avião. São 10 segundos de silêncio até o âncora retomar a fala.

Gafe 2: A repórter Amanda Klein é surpreendida na inglória missão de fazer com que o convidado, Jorge Sucupira, entenda que seu sobrenome é ‘Klein’ e não ‘Tales’, ‘Sales’ ou ‘Clarisse’.

Gafe 2: E para fechar com chave de outro, Jorge Sucupira da boa noite aos telespectadores da ‘Bandeirantes’, em pleno estúdio da Rede TV.

Fritz: o cão menos ágil para agarrar comida do mundo

Um vídeo onde Fritz, um cão da raça Golden Retriever, mostra toda a sua falta de habilidade para abocanhar comidas lançadas para ele tem feito grande sucesso no youtube. O vídeo publicado a 4 dias já está perto de bater 3 milhões de views.

Bônus: Esse aqui é chegado na Tina Turner