O Sedentário está de cara nova!

Antigamente tínhamos uma espécie de regra implicita aqui no Sedentário, de sempre começar o ano novo com uma novidade, ja tivemos quadrinhos, as colunas e muitas vezes esta novidade veio na forma de um layout, pra adaptar o blog as novas tecnologias, dispositivos e claro renovar as coisas.

Essa último demorou, faz tempo que que estamos querendo trazer um tema moderno, responsivo, e que destaque aquilo que temos de melhor.

O novo tema do Sedentário é leve, fica perfeito em qualquer dispositivo, se adapta ao tipo de conteúdo e exibição, destaca as coisas mais importantes

Isso é só o começo, se tudo der certo 2016 vai ser um ano de muitas novidades aqui, não só de design e tecnologia, mas também de conteúdo, é chegada a hora de olhar pra trás e ver o que fizemos de melhor, tentar resgatar coisas boas e buscar inovações.

Ainda estamos ajeitando as coisas, se vir um parafuso solto ou algo fora do lugar manda um e-mail pra gente clicando aqui.

Pare o que está fazendo e ouça a trilha vocal de We Are the Champions do Queen

Estava pensando em algo pro último post do ano quando me deparei com esta versão de We Are the Champions do Queen só com a trilha vocal. Esta versão, apesar da ausência dos instrumentos, só enaltece o brilhantismo e a capacidade vocal do mito Freddie Mercury. Seus ouvidos merecem esta experiência. ouça:

Galera o ritmo de posts deu uma caída no neste fim de 2015, mas é porque estamos preparando uma grande novidade pra 2016.

Este ano foi uma porrada atrás da outra, corrupção, crise e tudo mais, mas brasileiros são guerreiros e em 2016, mostraremos mais uma vez que Nós Somos os Campeões. Feliz 2016.

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Arte de Cesar Octavio Celaya

Os anos não começam. Os anos só acabam.

Só se vive uma vez, mas é difícil acreditar nisso. Afinal passamos a vida toda imersos dentro dessa perniciosa idéia do recomeço. Nem mesmo a morte escapa. Não existe religião que não prometa uma segunda existência, não é verdade? Estamos sempre ouvindo essa história sobre ter mais uma chance.

As comemorações do ano novo tratam exatamente disso. A trivial mudança do calendário cria listas que servem de estímulo para alcançar os objetivos há muito desejados, mas em geral nada muda. Isso acontece porque as pessoas esquecem de um traço fundamental do ser humano: a possibilidade de renovação não nos motiva a nada.

Ao contrário do que pensa o senso comum, saber que temos uma segunda chance só encoraja ainda mais a nossa preguiça. É assim que muitos projetos morrem sob a falsa promessa da renovação.

Agora imagine o contrário. Já viu aqueles filmes com personagens moribundos que decidem realizar seus sonhos antes de morrer? Nós estamos na mesma situação. A única diferença é que eles têm uma noção mais exata da data de partida, mas isso não significa que estamos mais seguros. Não significa também que precisamos estar próximos da morte para entendermos que viver é urgente e irreversível.

Aquela meta importante não merece ser escrita em uma lista. Ela é uma emergência a ser resolvida imediatamente. A vida é a única guerra que perdemos mesmo quando ganhamos todas as batalhas. E se você já perdeu, não se engane com as ilusões das futuras oportunidades. Vá e faça agora, pois os anos não começam. Os anos só acabam.

Pedro Schmaus