Ideia simples, de execução competente e resultado excepcional no trabalho do fotógrafo Stephen Wilkes capturando dia e noite em Nova Iorque. Continue para a série completa.
Dia à Noite
25 de junho de 2012 \ Arte/Design \ 0 Comments
25 de junho de 2012 \ Arte/Design \ 0 Comments
Ideia simples, de execução competente e resultado excepcional no trabalho do fotógrafo Stephen Wilkes capturando dia e noite em Nova Iorque. Continue para a série completa.
9 de abril de 2012 \ Dúvida Razoável \ 8 Comments
Cavalos voam? Talvez soe como uma pergunta infantil, e no entanto mesmo milênios após a domesticação dos equinos, tão tarde quanto no século 19 ainda se discutia se um cavalo a galope mantia sempre uma pata em contato com o chão, ou se conseguia, por breves momentos, sustentá-las todas no ar. As mais épicas batalhas, com tropas sem fim de cavalos, e os mais ágeis e treinados cavaleiros não bastaram, pois as patas de um cavalo a galope simplesmente se movem rápido demais para que qualquer olho humano pudesse enxergá-las com precisão.
Nem mesmo um gênio como Leonardo da Vinci sabia se cavalos voavam. Fascinado pelo animal, uma de suas mais fabulosas obras é uma pintura que se perdeu no tempo: A Batalha de Anghiari. Ela tinha como tema central a luta de quatro cavaleiros, e dela restaram apenas cópias parciais como a que você confere no topo. E ainda assim as cópias capturam uma composição incrível – nenhum cavalo estava a galope, é bem verdade, e ainda assim pode-se quase enxergar movimento na luta. E ainda assim, todos os cavalos mantiam pelo menos uma pata no chão. Não eram cavalos voadores. Da Vinci não sabia se cavalos podiam voar.
Há pouco mais de 100 anos um homem descobriu se cavalos voavam e inaugurou uma nova arte.
16 de julho de 2011 \ Dúvida Razoável, Vídeos \ 2 Comments
Aqui está um App inesperado: Kyle Jones simplesmente colocou seu iPhone 4 dentro do violão e saiu tocando. A combinação entre a câmera — que usa um rolling shutter eletrônico — e as cordas vibrando gera um espetáculo que reflete a vibração de cada corda sendo tocada.
O efeito é o mesmo que produz as visões psicodélicas de hélices e outros objetos em movimento rápido, e você confere exemplos e uma explicação na continuação.
2 de abril de 2011 \ Arte/Design, Vídeos \ 10 Comments
Clipe com fotografia fantástica — especialmente ao final — dirigido por Yoann Lemoine.
25 de março de 2011 \ Artigos \ 13 Comments
Quando o fotógrafo da Associated Press Slava «Sal» Veder, então com 46 anos, viu a fotografia pela primeira vez, deu-lhe imediatamente um título: «Burst of joy», Explosão de alegria.
A figura central da foto é Lorrie Stirm, 15 anos, correndo para o pai que não vê há seis anos. O pai é o Tenente-Coronel Robert L. Stirm, capturado a 27 de Outubro de 1967 pelos vietnamitas do Norte depois do caça-bombardeiro que pilotava ter sido abatido sobre Hanói.
A 17 de Março de 1973, três depois de ter sido libertado, dá-se a reunião na pista da Base Aérea de Travis, na California. A filha Lorrie, já uma mulher adolescente, corre a abraçar o pai como se as leis do Espaço e do Tempo tivessem deixado de existir: por cada metro que percorre, recua um ano. Quando alcança aquele homem fardado já voltou a ser a criança de dez anos que se despedira do pai, para nunca mais o ver.
Slava Veder acaba de capturar o momento único em que o mundo cínico, egocêntrico e calculista se dilui completamente à volta e só o amor incondicional parece existir. A fotografia percorre as capas dos jornais americanos e transforma-se num símbolo de alegria e esperança para uma nação cansada de contar os seus mortos naquela guerra incompreensível e longínqua.
Robert Stirm está de costas para a objectiva; os americanos não lhe vêm o rosto – ele é o soldado desconhecido que regressa do túmulo para a vida. É um milagre. Um milagre americano.
A verdade desta foto manter-se-á intocável, mas sempre faltou o rosto de Robert.
Continue lendo no Bitaites: O homem que virou as costas
2 de março de 2011 \ Arte/Design \ 7 Comments
2 de fevereiro de 2011 \ Arte/Design, Imagens \ 10 Comments
A guerra havia finalmente acabado, e no calor das comemorações, um marinheiro abraça e beija uma enfermeira que acabava de encontrar na Times Square. O fotógrafo Alfred Eisenstaedt imortalizou a cena, mas sendo o ano de 1945, a imagem icônica era em preto e branco.
Era, porque o artista “mygrapefruit” colorizou e renovou a cena em um trabalho bacaníssimo.
Você pode preferir a versão da abertura sensacional de Watchmen, mas podemos apreciar a todas, não? [via ReflectionOf.me]