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Dilma adia legalização de terreiros de umbanda para evitar nova crise

modelo-teoria

Olá crianças,

“A Inquisição dorme apenas, podendo ainda acordar…”

Disposta a evitar novos atritos com evangélicos e a Igreja Católica em ano eleitoral, a Terrorista Ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência e criacionista, mandou a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial adiar o anúncio do Plano Nacional de Proteção à Liberdade Religiosa. O plano, que prevê a legalização fundiária dos imóveis ocupados por terreiros de umbanda e candomblé e até o tombamento de casas de culto, seria lançado ontem, mas na última hora o governo segurou a divulgação, sob o argumento de que era preciso revisar aspectos jurídicos do texto.

Livro sobre Exu causa guerra santa em escola municipal

Olá crianças,

Esta semana estou em casa curtindo o nascimento da minha filhinha e postando uma ou outra notícia pelo Twitter. Espero que, quando ela for adulta, já tenhamos banido o criacionismo de nossas escolas (sim, eu sou um otimista). Por ora, fiquem com esta notícia selecionada diretamente de nosso futuro centro olímpico, orgulho mundial que bateu Toquio, Madrid e Chicago!

Professora umbandista diz que foi proibida de dar aulas em
unidade de Macaé, dirigida por diretora evangélica

POR RICARDO ALBUQUERQUE, RIO DE JANEIRO

Rio – As aulas de Literatura Brasileira sobre o livro ‘Lendas de Exu’, de Adilson Martins, se transformaram em batalha religiosa, travada dentro de uma escola pública. A professora Maria Cristina Marques, 48 anos, conta que foi proibida de dar aulas após usar a obra, recomendada pelo Ministério da Educação (MEC). Ela entrou com notícia-crime no Ministério Público, por se sentir vítima de intolerância religiosa. Maria é umbandista e a diretora da escola, evangélica.
A polêmica arde na Escola Municipal Pedro Adami, em Macaé, a 192 km do Rio, onde Maria Cristina dá aulas de Literatura Brasileira e Redação. A Secretaria de Educação de lá abriu sindicância e, como não houve acordo entre as partes, encaminhou o caso à Procuradoria-Geral de Macaé, que tem até sexta-feira para emitir parecer. Em nota, a secretaria informou que “a professora envolvida está em seu ambiente de trabalho, lecionando junto aos alunos de sua instituição”.