Esse post será um post sincero.
Pode ser que, depois de ler o que tenho a escrever, você queria acreditar ainda mais no sonho de ser escritor profissional. Pode ser que você desista dele.
Sinceramente eu não posso tomar essa decisão por você nem sei o que será melhor para a sua vida, mas de uma coisa eu sei com certeza: nós dois já estabelecemos uma relação de sinceridade mútua, embora haja toda uma parnafernália eletrônica entre as questões que eu levanto e as que você comenta. Não importa; o que importa é que eu sou sincero quando escrevo e você é sincero quando me escreve ou mesmo me cede um minuto da sua atenção.
O fato é que hoje em dia existem milhões de pessoas querendo se tornar escritores profissionais, e existem apenas dez lugares na lista dos best-seller. Nesse momento, uma única escritora ainda reservou cinco desses assentos só para ela e, quanto mais rica ela fica, por mais tempo ela irá renovar essa reserva VIP.
Além disso, o número de vagas em uma editora de grande porte para um autor iniciante costuma estar reservado aos dedos de uma única mão, desde que essa mão pareça a dos alienígenas do Distrito 9.
Logo, hoje eu vou lhe falar sobre algumas regras desse jogo difícil chamado “mercado editorial”.
E, bom, eu não sei se você é do tipo que insiste no impossível ou que se agarra ao coerente; mas acredito com certeza que ao menos indiferente você não irá ficar.
Quer saber? Puxe uma cadeira, meu amigo; eu tenho coisas a lhe dizer…