O geneticista Eli Vieira pergunta: “homossexualidade é ‘comportamento e não genética’? E a Genética do Comportamento?”
Resposta de geneticista ao pastor Silas Malafaia
4 de fevereiro de 2013 \ Dúvida Razoável \ 241 Comments
4 de fevereiro de 2013 \ Dúvida Razoável \ 241 Comments
O geneticista Eli Vieira pergunta: “homossexualidade é ‘comportamento e não genética’? E a Genética do Comportamento?”
20 de novembro de 2012 \ Dúvida Razoável \ 26 Comments
Nesta imagem capturada no Egito, dê uma segunda olhada porque o prédio que você pensou estar na frente, não está. Ou está, mas em uma segunda olhada você pode reverter essa impressão e enxergar o outro edifício na frente… e vice-versa. É uma ilusão de percepção multiestável. [via MOI]
25 de junho de 2012 \ Dúvida Razoável \ 1 Comment
Saiba por que o sexo é custoso para a natureza (e para os homens!), aprenda a trocar gametas sem gastar dinheiro, entenda por que raças puras são fracas, conheça a verdadeira causa de nossa morte e cuidado com o ponto C! É a Ciência do Sexo!
Com a participação dos Nerdcasters Alottoni e Azaghal, com Jonny Ken, Atila Iamarino e André Souza do ScienceBlogs Brasil.
Como pais podem aplicar sofisticadas técnicas de psicologia para orientar a formação de seus pimpolhos.
10 de março de 2011 \ Dúvida Razoável \ 8 Comments
“A impresionante história da garota que ficou em cativeiro durante oito anos, em um dos sequestros mais longos de que se tem história”. Esta é a frase que está na capa do livro, mas o livro nos mostra uma realidade muito diferente da que imaginamos e que vemos nos jornais. É a história de um pobre coitado que não conseguia se ajustar à sociedade e uma pobre coitada que acabou sendo sua vítima.
Quando Natascha Kampusch foi sequestrada, ela era uma gordinha tímida de 10 anos que estava a caminho da escola. Mas ela não vivia num conto de fadas: ela não tinha muitos amigos, não se sentia à vontade no condomínio em que morava, seus pais estavam separados com muitas brigas e ela já não se dava muito bem com seu pai. Não quero dizer que o sequestro foi uma coisa boa pra ela – não foi. Mas ainda que ela chorasse muito e sentisse falta da mãe, esses conflitos podem ter sido o que a manteve sã nos primeiros dias de cativeiro.
“…ninguém no mundo exterior acreditaria que uma vítima de sequestro pudesse se sentar com seu sequestrador para jogar ludo. Mas o mundo exterior não era mais meu mundo. (…) E havia apenas uma pessoa que podia me tirar da solidão opressiva – a mesma que criara aquela solidão pra mim.”
Continue lendo no Psicológico: 3096 dias: por trás de um sequestro