Curtam essa hilária paródia de “Se Beber, Não Case!” com nossos Super Heróis favoritos e que deveria virar um filme. Com certeza sairia melhor que inspiração.
Muito se engana quem acha que os super-heróis nasceram em 1938, quando os jovens Jerry Siegel e Joe Shuster imaginaram um homem que vinha de outro planeta, era mais rápido que um trem e podia pegar balas de revólver com as mãos. Os heróis com superpoderes fazem parte de nossa cultura desde que o homem começou a contar histórias e filosofar sobre de onde vem e para onde vai quando morrer.
Um belo dia um homem das cavernas decidiu pintar na parede de sua caverna sobre a grande caçada da qual participou pela manhã. Mas claro que não podia pintar um bisão do mesmo tamanho que seu vizinho tinha matado dois dias atrás. Seu feito tinha que ser retratado de forma maior e mais heróica, então aumentou levemente a história, contando que o animal o havia machucado e acuado com sua força bestial. Então quando não existia mais esperança, o próprio sol desceu e com seus cabelos dourados fortaleceu seus músculos e consertou sua clava quebrada. Só assim ele conseguiu vencer o imenso animal e retornar com glória para a tribo.
É claro que isso não é verdade. Não que eu saiba, pelo menos. E certamente a história de como os super-heróis e a religião nasceram é um pouco mais complexa. Mas certamente elas andam muito próximas.
Não deve ser facil conseguir um companheiro(a) quando se tem a responsabilidade de salvar o mundo ou a ambição de dominá-lo… Para tirar esses Super Heróis e Vilões dessa vida solitária é que surgiu o Super Harmony.