Eu sempre digo que acreditar em deus é uma posição muito confortável, por mais que você sinta dor, acreditar de coração que a morte não é o fim é um privilégio. Um previlégio que os ateus não tem e por isso encarar a morte de um amigo ou ente querido pode ser desesperador.
Maurice Sendak, autor do clássico “Onde Vivem os Monstros”, passou por isto e contou em entrevista para uma rádio como lidou com esta situação.